Capela de nave única e capela-mor de planta retangular, na qual se destacam os vestígios de policromia nas ombreiras das janelas da capela-mor e na parede do fundo da capela-mor, por cima do retábulo-mor.

Na Quinta de Santa Cruz do Bispo destaca-se um portal da autoria de Nicolau Nasoni. A residência térrea apresenta elementos decorativos dignos de registo, nomeadamente o motivo escultório que remata duas janelas da fachada. Desde 1939 que pertence ao Ministério da Justiça, que a transformou em Colónia Penal da Cadeia Civil do Porto.

Igreja reconstruída em 1721, em estilo barroco. No interior realçam-se os azulejos do século XVIII.

Imóvel atribuído a Nicolau Nasoni, que apresenta no extremo da fachada a capela da Nossa Senhora do Desterro, rematada por pináculos. Na frontaria da residência é possível observar um elaborado motivo decorativo.

Construído no século XVIII, este conjunto senhorial apresenta um estilo marcadamente barroco, atribuído a Nicolau Nasoni. A classificação de Imóvel de Interesse Público inclui a casa, a capela, os chafarizes do terreiro, a janela do jardim e a portada. Encontra-se rodeada por jardins, onde se destaca uma alameda que liga o portão à habitação, esta última ostentando o brasão da família.

Povoado fortificado construído nas épocas Proto-História, Antiguidade ou Idade Média. Existem vestígios de: três linhas de muralhas que o circundam, Templo na plataforma superior, forno cerâmico no sopé do outeiro e necrópole. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.

Necrópole, datada da Alta Idade Média (séculos IX-XI), composta por 5 sepulturas não-antropomórficas escavadas na rocha granítica. Estão classificadas como Imóvel de Valor Concelhio.

Estruturas de formato retangular e trapezoidal escavadas na rocha. São do tipo de Arquitetura industrial romana. São cerca de trinta os tanques cavados na rocha, destinados presumivelmente à salga de peixe e à preparação do garum durante a época romana. Está classificado como Monumento Nacional.