Templo com nave e planta retangular. No interior, a capela-mor é separada por arco de volta perfeita e cobertura e forro de madeira. Aqui, a decoração apresenta-se mudéjar.

Igreja que apresenta vários estilos desde o maneirista, ao barroco e rococó. O retábulo do altar-mor, as pinturas murais do camarim e a torre sineira são do período barroco.

Igreja que apresenta arquitetura manuelina e barroca. A estrutura da igreja faz sobressair o manuelino regional. No interior, o retábulo e o púlpito mostram a interpretação popular.

Igreja de arquitetura religiosa, barroca e rococó. O templo mostra-se como um exemplo da feição regional do barroco tardio, muito próximo do rococó. No interior, sobressai a talha dourada e policromada.

Templo com nave retangular. Apresenta elementos tardo-barrocos, como as volutas que estão no frontão. No interior apresenta elaborada pia de água benta. Destaque também para o pavimento em calçada do adro.

Templo manuelino, maneirista e protobarroco. Sobressai o portal maneirista adornado com filacteras e enrolamentos. Neste espaço está instalado o núcleo museológico de Arte Sacra. Aproveitando o corpo da igreja, a sacristia e dois anexos de finais do séc. XX, ostenta uma importante coleção de imaginária e um conjunto de alfaias litúrgicas dos séculos XV a XVIII, procedente de diversas igrejas do concelho de Mértola. Apesar de transformada em espaço museológico mantém-se ligada ao culto.

Ermida de estilo barroco, com azulejaria e estuques datados do período rococó. Apresenta, no retábulo o barroco tardio, já a fazer a transição para o rococó.

Pequena e simples ermida, com arquitetura popular típica da região. Apresenta cruz de argamassa pintada e campanário.

Templo inserido em local onde nasceram muitas lendas locais e é agora local de peregrinação. Não apresenta elementos decorativos.

Ermida barroca, muito típica nestes templos, no Alentejo, durante o período setecentista.