O único elemento original que se conserva é uma coroa decorada com elementos em forma de flor-de-lis que remata a atual composição. É um símbolo de poder municipal e o único exemplar em todo o Algarve.

Do templo construído no século XII, já nada subsiste. A linha de ameias da torre e o arco da capela-mor são do século XVI. O retábulo é quinhentista e a fachada, com cantarias e janelas bastante trabalhadas, é do século XVI.

Edifício de dois andares com fachada tripartida por pilastras, sendo o corpo central ligeiramente mais elevado.

Pequeno pedaço de muralha em alvenaria ao qual estão adossadas construções modernas. O Castelo terá sido reedificado por Dom Afonso III e remodelado já em finais do século XVI por intermédio de Dom Sebastião. Acredita-se que terá sofrido graves danos com o terramoto de 1755, que contribuiu desde então para a sua ruína.

Belo exemplar de arquitetura regional, onde sobressai a singular chaminé algarvia com decoração seiscentista.