Convento mandado construir por Dom João, em 1711, tendo como arquiteto principal Frederico Ludovice. É o mais luxuoso convento nacional, prova do reinado mais rico da história do país. Insere-se no estilo barroco joanino e é inspirado no modelo espanhol de S. Lourenço de Escurial. É composto por três elementos distintos, o palácio real, o convento e a basílica. A fachada é ladeada por dois grandes torreões, encontrando-se ao centro a basílica, ladeada por duas torres sineiras. O interior da igreja, onde é mais visível a influência clássica, é de uma nave, ornamentada com mármores de várias cores, com alta …

Igreja de uma só nave, com caixotões pintados no teto. As paredes são revestidas com silhares de azulejos azuis e amarelos. Realce para o retábulo, com colunas de fustes canelados e elegante sacrário em forma de templete. Realce também para o teto da sacristia, pintado com motivos "rocaille".

Pequena capela datada do século XVII, com um exterior muito simples e austero. No interior, merecem referência os azulejos que revestem as paredes.

Igreja barroca datada do século XVII, mais propriamente em 1678 por Francisco Lopes Franco, procurador dos condes da Ericeira. Apresenta uma planta retangular com torre sineira. Integra um pequeno espaço museológico.

Palácio maneirista construído no século XVII pelo marquês de Ponte de Lima. Apresenta uma planta retangular alongada, com cobertura em telhado de duas águas. Destaque, junto ao muro norte, para uma fonte revestida com azulejos. Funciona como alojamento.

Igreja construída em finais do século XII, onde se destaca a capela-mor, erigida no reinado de Dom Manuel I. Realce, na fachada principal, para o portal gótico, com uma pia manuelina incrustada.

Com aspeto exterior modesto, esta pequena ermida datada do século XVIII apresenta o interior e a sacristia totalmente revestidos a azulejos. Junto à capela encontra-se um cruzeiro datado de 1788. A classificação abrange os azulejos e o cruzeiro anexo.

Ermida construída no século XVIII, constituída pelo corpo do templo e pela sacristia em anexo. O interior é revestido por azulejos policromados até meio da parede, sendo o resto preenchido por pinturas de motivos florais e geométricos. De realçar os seis retábulos, o frontal do altar-mor de pedra mármore e um alto relevo do século XVIII.

Pequena capela em estado arruinado, muito simples. De nave única, conserva um arco triunfal manuelino. Na fachada principal rasga-se um vão de entrada de moldura retangular encimado por uma janela retangular, terminando em empena encimada por uma cruz.

Capela composta por nave única e capela-mor profunda. Na capela-mor realça-se o teto abobadado com frescos e, no trono, uma imagem de Santa Cristina, do século XV, em pedra policromada. O cruzeiro, em calcário, com forma de cruz latina e braços de perfil quadrado, ostenta a data de 1688.