O Centro Interpretativo da Ponte 25 de Abril (Experiência Pilar 7) possibilita uma descoberta única da Ponte 25 de Abril. A experiência culmina com a ascensão, através de um elevador, a um miradouro panorâmico, que está à altura do tabuleiro da ponte e que permite uma vista inédita e privilegiada sobre a cidade de Lisboa, em especial sobre a zona de Belém e o rio Tejo.

Inaugurado em 2021, este auditório permite desenvolver atividades de caráter cultural de apoio às diversas coletividades existentes em Canelas. Conta com uma sala comunitária apta à realização de exposições, conferências e diferentes eventos culturais e sociais, apoiados por bastidores técnicos.

Este espaço pretende contar a história de uma comunidade que em muito contribuiu para o desenvolvimento da cidade no período quinhentista, as suas memórias e o legado que deixou.

Equipamento cultural inaugurado em 2004 que se destaca na paisagem urbana da cidade pela arquitetura contemporânea, inovadora e diferenciadora, num projeto de Filipe Oliveira Dias. É a principal sala de espetáculos da cidade. Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses e apresenta uma programação bastante diversificada. As cadeiras da sala apresentam também um design contemporâneo, sendo inspiradas numa harpa e foram desenhadas pelo autor do projeto.

O edifício setecentista que alberga este centro de arte contemporânea foi adaptado para receber esta valência e aberto ao público em 1993. Com várias áreas de ação, tais como o Centro de Documentação e Informação, da Galeria do Pátio, do Parque de Escultura e do Jardim Botânico - O Chão das Artes, a Casa da Cerca possui ainda um importante acervo de desenho onde estão representados os mais importantes artistas portugueses contemporâneos. Neste espaço de divulgação da arte contemporânea é contínua a programação cultural que se baseia em exposições coletivas, individuais e temáticas.

Edifício do século XIX, onde funcionou a última estação de muda de cavalos dos correios, a Malaposta. Reconstruído pela Câmara Municipal, foi inaugurado em 1989 como espaço cultural, sendo constituído por várias salas - incluindo auditório, sala experimental e sala de cinema - e uma galeria de exposições temporárias. É frequentemente palco de concertos, espetáculos de teatro e dança.

Espaço amplo, localizado no centro da cidade, constituído pelo Cine-Teatro Jardim, o Auditório (Salão das Magnólias), as Galerias Municipais, o Espaço Internet e a Loja Ponto Já.

Espaço cultural de referência em Marvão, acolhendo inúmeros eventos.

O nome de batismo de 1917 - Coliseu Avenida - permaneceu até 1950. Depois de alguns anos com poucas atividades, em 2005, o Coliseu foi recuperado pela câmara municipal. Mantém-se a arquitetura do passado mas foram introduzidas novas funcionalidades que possibilitam a realização de todo o tipo de manifestações culturais.

Inaugurado em 2013, este projeto da autoria do arquiteto catalão Josep Lluis Mateo destaca-se na paisagem do centro da cidade pela sua arquitetura inovadora e diferenciadora. Trata-se de um edifício vazado, revestido a metal e madeira, com quatro pisos. Para além dos espaços de exposição, tem uma pista de patinagem de gelo sintético e um auditório com 275 lugares, dotado de um sistema acústico de alta qualidade, sem recurso a sistemas de amplificação.