Este espaço instalado num edifício exemplar do modernismo português, tem como objetivo recordar uma parte importante da história recente do concelho: ter sido um refúgio para milhares de exilados e refugiados que surgiram na sequência dos diversos conflitos europeus.

Em plena zona ribeirinha, insere-se num dos exemplos mais representativos da arquitetura civil da Lisboa do século XVI. Inaugurado em 2014, este museu compreende uma área de exposição de longa duração que inclui visita às ruínas arqueológicas.

Inaugurado em 2017 no Hospital de Santo António dos Capuchos, aqui poderá ver a exposição “800 Anos de Saúde em Portugal”. Tem ainda um espaço virtual e promove exposições temáticas temporárias nos espaços do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e nas instituições parceiras.

Este museu tem uma programação polivalente e plural, promovendo exposições temporárias, programas educativos, sessões públicas, animações e outras iniciativas de natureza artística e cultural.

Está instalado num solar do século XVIII e mostra exposições da vida rural local e das atividades produtivas da freguesia. Também expõe objetos de Arqueologia, Etnografia e História local.

Apesar da sua fundação não ser exata, sabe-se que, no século XIV, havia uma judiaria em Castelo de Vide. Uma visita ao Núcleo Museológico da Sinagoga de Castelo de Vide vai permitir que o visitante fique a conhecer o interior deste local de culto, nomeadamente, o tabernáculo, com as respetivas cavidades destinadas às lamparinas dos "Santos Óleos" e ao lado direito desta peça, uma apoiaria as sagradas escrituras, em que na base estão implantadas sete bolas indicadoras dos seis dias em que Deus criou o mundo e do último dia, o sétimo, descanso da obra.

Igreja de arquitetura barroca com nave única, cruzeiro, sacristia e Hospital. A nave está decorada com gessos pintados em tons de rosa, azul, negro e branco, a imitar mármores. Os elementos apresentam-se com motivos vegetalistas.

Fica na zona medieval da vila de Castelo de Vide, junto ao Castelo, no outrora bairro judeu local, conforme asseveram documentos do século XIV e XV. O bairro era atravessado por um dos principais eixos de comunicação do castelo e a sua desagregação verificou-se a partir do reinado de Dom Manuel I, após o decreto que impunha obediência católica aos judeus que, para não serem obrigados a abandonar a vila, se foram convertendo em cristãos-novos. Em algumas ombreiras das portas é possível ver símbolos hebraicos.

Igreja de arquitetura gótica, protobarroca e barroca, com sacristia adossada, nave única e capela-mor revestida a azulejos brancos e azuis datados de 1695 que se estendem até ao arco triunfal. O retábulo principal é do século XVII. Destaca-se pela antiguidade e por ter sido a primeira construção religiosa cristã da vila.

Fonte de forma quadrangular coberta por um alpendre sustentado por colunas de mármore, com cobertura piramidal de remate em pinha. É encimada pelas armas de Portugal e do concelho. O tanque apresenta ao centro quatro bicas.