A importância deste local está sobretudo relacionada com a história dos amores de Dom Pedro e Dona Inês de Castro. É de salientar a beleza romântica da Quinta, a raridade de alguns exemplares botânicos (alguns classificados como árvores de interesse nacional), a janela gótica e a fonte, apontada como sendo a Fonte dos Amores cantada por Camões. O Solar da Quinta, construído no século XVIII pela família Osório Cabral, alberga atualmente um hotel de charme.
O espaço do restaurante Solar do Bacalhau é enorme e ocupa um antigo nome de referência gastronómica em Coimbra. De um italiano famoso, passou a ser um um tradicional também famoso onde, agora, o bacalhau é rei, aqui servido nas suas mais diversas formas: em cebolada, cozido com todos, assado ou no pão. Mas há vida para além do bacalhau. O bife da vazia à solar, com molho de mostarda é prova disso, bem como a oferta de pizzas que, apesar de improváveis num restaurante deste género, são deliciosas.
O restaurante Casas do Bragal mudou-se, de tachos e bagagens, da pequena aldeia serrana que o acolhia, para a zona urbana de Coimbra. Mudou-se o local, mas manteve-se a boa cozinha praticada nas serranias.
Os sabores da região são a principal inspiração gastronómica, o que inclui as ervas aromáticas plantadas nos jardins da Quinta das Lágrimas. Para acompanhar as iguarias, há também uma notável coleção de vinhos.
Casa de arquitetura civil residencial revivalista com dois pisos, onde se destaca uma ampla escadaria bifurcada. O edifício foi construído entre 1923 e 1925, funcionando inicialmente como residência do Professor Bissaya Barreto. Em 1985/6 foi restaurada e adaptada a Casa-Museu.