Localizado na Quinta da Regaleira, e composto por um conjunto de galerias subterrâneas, este poço tem este nome porque aqui tinham lugar os rituais de iniciação à maçonaria. A escadaria é constituída por nove patamares separados por lanços de 15 degraus cada um, invocando referências à Divina Comédia de Dante. Diz-se ainda que terá inspirado J.K. Rowling, a autora da saga Harry Potter.

Localizada em Sintra, A Raposa é conhecida pela variedade de chás que oferece, pelos jantares gourmet de excelente qualidade e degustações vínicas. O espaço, datado de 1888, com tecto pintado a fresco, iluminado de candeeiros e velas, envolve o cliente num ambiente de charme e requinte, resultando numa experiência incrivelmente agradável. Às sextas, sábados e domingos os jantares são acompanhados por música ao vivo.

A Casa Borges, em Ponte de Lima, é também conhecida por Cinda, nome que pede emprestado à matriarca da família proprietária, que trabalha com mestria a arte do sarrabulho. É um espaço tradicional, que conquista quem por lá passa. Rojões, sarrabulho, leite-creme, verde tinto e loureiro de Ponte de Lima são os elementos da fórmula de sucesso desta casa de pasto minhota.

Mário Ribeiro é o chef que lidera este projeto inovador em Almada. Com uma decoração descontraída que convida a momentos relaxantes, este espaço serve especialidades únicas de cozinha contemporânea, como carpaccio de lírio dos Açores braseado com azeite e alho e molho cítrico trufado, ou tacos de lavagante flamejado com pickle de maçã verde e maionese japonesa, não esquecendo os clássicos da cozinha japonesa.

o K.O.B. é um restaurante que coloca a carne como protagonista, atendendo às características mais especiais: a origem, o corte e a maturação. Aqui podem experimentar-se carnes de todo o mundo, e há ainda opções vegetarianas e de peixe, para os menos apreciadores. A oferta de entradas é diversificada e a carta de vinhos é também referência, de forma a acompanhar cuidadosamente as melhores carnes internacionais.

Espaço moderno e simples a servir pratos rápidos, tais como sandes e saladas. Aqui procura-se marcar a diferença combinando comida tipicamente madeirense com pratos venezuelanos. O milho frito, o bolo do caco, a poncha, entre outros, convivem e se fundem com as cachapas, as arepas, as hallacas, o pabellón criollo, o pernil, o pan de jamón, os golfeados, a chicha, entre outras. Dispõe de uma pequena esplanada.

Com uma carta de vinhos vasta, desenhada para acompanhar as especialidades da ementa, fica perto de uma das poucas praias de areia da ilha, o que, no tempo quente, torna a esplanada no local perfeito para aproveitar a refeição. As janelas, garantem, ao longo de todo o ano, uma vista inspiradora para o mar, que oferece os peixes e mariscos, sem esquecer as lapas, obviamente, servidas neste espaço.

Espaço com mesa de snooker, máquinas de setas, televisões para assistir a jogos em direto, e ainda, para os fumadores, uma esplanada exterior ao abrigo da chuva e do frio! Sítio ideal para convívio enquanto bebe uma cerveja, um gin, um cocktail (com ou sem álcool), um whiskey... E quando a fome aperta é só pedir uma tosta ou uma tapa a um dos fantásticos colaboradores.

António José Lagarto aprendeu os segredos da profissão aos 11 anos, com o seu pai, Francisco Narciso Lagarto. A Olaria é uma das mais antigas e tradicionais atividades da vila de Viana, tendo características próprias. Através dos tempos foi caracterizada pelo seu aspeto grosseiro e simples, devido à não existência de motivos decorativos, o que hoje em dia já não acontece.

Os pastéis de molho terão sido criados pelos funcionários fabris, decorria o ano de 1920, uma vez que não tinham tempo para confecionar pratos mais elaborados. Além disso, esta iguaria conserva-se bem durante várias semanas, o que não acontecia com a sopa. Para além de poder ser servido com molho de açafrão ou chá preto, pode ainda ser consumido apenas como petisco.