O ananás de São Miguel é produzido em estufas de vidro, mas utilizando técnicas de cultivo tradicionais, o que confere ao fruto qualidades incomparáveis de aroma e sabor, dando origem a este bolo tradicional muito popular.

A amêndoa é parte integrante dos ingredientes incluídos na doçaria alentejana. Doces cuja receita passou de geração em geração, com raízes ancestrais nos conventos. Dos fornos da Vidigueira saiu este bolo, que faz as delícias dos habitantes locais e turistas.

Doce muito versátil e saboreado praticamente em todas as ilhas dos Açores, tendo a particularidade de ser confecionado numa sertã.

O requeijão é um derivado de leite muito apreciado nesta região e que pode ser utilizado ou combinado com diversos ingredientes, nomeadamente massas, especiarias, nozes, mel ou doces.

Este doce tradicional de Arganil é preparado com base em pinhões, ricos em proteínas. Para além de serem utilizados em pratos de carne, peixe e saladas são um excelente ingrediente para doces.

A abóbora jerimu é uma espécie muito abundante no Minho, que apresenta características ideais para a confeção do doce aqui apresentado.

Portalegre é ainda hoje uma cidade de doces conventuais, tendo sido conhecida como a "cidade dos sete conventos". Os bolinhos de banha, adocicados com mel, são precisamente o resultado dessa influência.

Doce muito simples de confecionar, revela-se uma delícia para o paladar, consistindo na mistura de açúcar, ovos e farinha. É o doce mais conhecido do sota-vento algarvio.