A Quinta é também conhecida por "Quinta de Diogo de Mendonça", "Quinta do Visconde da Junqueira", " Quinta dos Côrte-Real" ou "Quinta do Professor Lopo de Carvalho". Merecem referência os silhares de azulejos e o retábulo de Quillard que se encontram no interior da capela do palácio.

Quinta de recreio seiscentista, totalmente murada, encontrando-se a casa, de planta em L irregular e com dois pisos, num dos topos. O jardim desenvolve-se na zona posterior da propriedade, existindo um chafariz, um tanque de rega com uma nora e uma fonte de embrechados.

Quinta neoclássica e revivalista, composta por uma planta retangular, integrando um jardim, um parque e a casa, de planta em L e constituída por dois corpos distintos. Atualmente, encontra-se devoluta e à espera de um projeto de reabilitação.

Esta quinta de recreio apresenta vários estilos: enquanto a casa é de inspiração neoclássica e pombalina, a capela apresenta elementos de arquitetura vernacular do barroco tardio e o jardim características românticas e intimistas.

Quinta datada do século XVIII, constituída por uma casa senhorial, edifícios de apoio, um jardim e um pomar. O jardim e o pomar apresentam características arquitetónicas românticas.

Quinta de recreio setecentista, a apresentar uma planta retangular irregular composta pela casa, por um jardim e uma capela. A fachada principal é de linhas sóbrias, denotando influências maneiristas.

Quinta de recreio que foi sendo ampliada ao longo dos anos, tendo inicialmente edifícios mais sóbrios, sendo mais tarde enriquecida e modernizada. Por essa razão, coexistem vários estilos: renascentista, barroco, romântico e neoclássico.

Quinta revivalista neoclássica constituída por um corpo principal de inspiração neoclássica, de planta retangular regular com dois e três pisos, divididos por um friso em cantaria. Encontra-se protegida por um muro a toda a volta. A fachada principal possui a pedra de armas do proprietário, marcada no piso nobre.

Edificado no início de setecentos, foi, significativamente, alterado no século XIX. Merecem referência as estufas, ao gosto fim de século, numa mistura neoclássica com a arquitetura do ferro, e o zimbório, no seguimento do hall de entrada, decorado em "trompe-l'oeil" e que envolve a escadaria dividida em dois ramos circulares agarrados às paredes, fazendo comunicação com o andar nobre.

Situado no centro de Alcântara, foi uma das raras construções que resistiu ao terramoto de 1755. O palácio dispõe de belos jardins, onde se pode apreciar uma vasta coleção de plantas exóticas. Mesmo em frente do edifício existe uma fonte em forma de obelisco. Foi residência real até ao início do século XX (no Palácio das Necessidades habitaram quase todos os monarcas, desde D. João V a D. Manuel II), altura em que é abolida a monarquia em Portugal. Em 1910, o palácio viu o seu precioso espólio de obras de arte distribuído por vários museus.