Este é considerado um dos melhores pontos para apreciar o rio Tejo. Daqui abarca-se Alfama, a cúpula da Igreja de Santa Engrácia e a Igreja de Santo Estêvão. Realçam-se os dois painéis de azulejos que embelezam a muralha sul deste local.

Construído na década de 30, o nome deste jardim de características românticas, deve-se ao antigo proprietário da área, desembargador Cunha Thorel. Possui interessantes canteiros, sombras aprazíveis, recantos que dão alguma privacidade e tem uma soberba vista sobre a Baixa. O jardim do Torel tem, ainda, um elegante portão, dois lagos, um deles com um antigo chafariz, uma estátua representando o busto do pianista Viana da Mota, mesas de jogo e vestígios do que terá sido, nos séculos XVII e XVIII, uma magnifica quinta.

O Jardim dos Montes Claros está integrado no Parque Florestal de Monsanto e foi projetado pelo arquiteto Francisco Keil do Amaral. Dispõe de um longo jardim, com um miradouro para o estuário do Tejo. Tem ainda um espaço adequado para a realização de grandes eventos.

O Parque do Calhau fica situado no extremo nordeste do Parque Florestal de Monsanto, junto ao Palácio dos Marqueses de Fronteira aos Pupilos do Exército. O subsolo do Parque é atravessado pelo cano coberto do Aqueduto das Águas Livres, construído entre 1729 e 1748, cujas imponentes claraboias de ventilação não passam despercebidas ao visitante.

Já foi conhecido como jardim Colonial, depois como Jardim do Ultramar e ainda como Jardim Agrícola Tropical. Hoje é um dos espaços verdes mais agradáveis de Lisboa, com mais de 500 espécies de flora tropical e subtropical em jardins e estufas.

Construído por altura da Grande Exposição do Mundo Português, em 1940, caracteriza-se pelos seus amplos relvados. Destacam-se os monumentos em homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, em forma de hidroavião.

Jardim romântico do século XIX, em que o passeio foi construído sobre os restos das muralhas das Águas Livres. Mais tarde foi revestido de calçada portuguesa, recebeu uma fonte vinda do Paço da Bemposta e, em 1904, um monumento a Eduardo Coelho, fundador do Diário de Notícias. Encostado ao gradeamento, um painel de azulejos de Fred Kradolfer (1952) legenda a paisagem observada do Miradouro. Possui uma alameda com densa vegetação, canteiros e estatuária da mitologia greco-romana. Na parte inferior do jardim, encontram-se bustos ao estilo francês, inspirados em Os Lusíadas e um campo de jogos.

Pequeno jardim localizado numa das sete colinas de Lisboa. Encontra-se colocado no centro do jardim, sobre um bloco de pedras, um monumento em mármore azul dedicado ao Adamastor, figura lendária descrita nos Lusíadas. Foi inaugurado em 1927.

A Quinta é também conhecida por "Quinta de Diogo de Mendonça", "Quinta do Visconde da Junqueira", " Quinta dos Côrte-Real" ou "Quinta do Professor Lopo de Carvalho". Merecem referência os silhares de azulejos e o retábulo de Quillard que se encontram no interior da capela do palácio.

Esta construção de 1819 possui como elementos mais notáveis a decoração azulejar dos jardins e as pinturas dos tetos e paredes do interior do imóvel. A classificação inclui o Palácio, jardins, construções e elementos decorativos. Os jardins encontram-se devolutos.