Capela barroca e neoclássica, datada de meados do século XVIII. No século XIX foi construído o alpendre e também colocado o retábulo-mor. No interior destaque para um painel representando São Bento, Nossa Senhora da Luz e São Bernardo e para um altar em forma de urna.

Construída no início do século XVIII (1715/17), os azulejos azuis e brancos que decoram o interior desta capela também datam dessa época e contam a história da vida de São Sebastião. É uma construção barroca, com a torre sineira nas traseiras, pormenor próprio da tradição bracarense.

Construída entre os anos 650 e 665 com o nome de São Salvador de Montélios, pelo bispo de Braga São Frutuoso, foi provavelmente reconstruída no século X ou XI. Trata-se do único exemplar de arte romano-bizantina em Portugal. Mais tarde, o Convento de São Francisco, do século XVII, manteve a capela como anexo.

Este templo de raiz medieval sofreu várias intervenções ao longo dos séculos. A partir do século XIII foram-lhe acrescentadas diversas capelas laterais. Nos séculos XVII e XVIII sofreu novas intervenções, ao gosto barroco. O claustro, concluído em 1110, foi demolido no século XVIII e reconstruído já no século XX. A classificação inclui os túmulos do Conde Dom Henrique, de Dona Teresa, do Infante Dom Afonso e dos arcebispos Dom Gonçalo Pereira e Dom Diogo de Sousa.

Santuário revivalista localizado no cimo do Monte do Sameiro, constituído por um escadório, um recinto para missa campal e uma igreja. Ao redor existe um amplo espaço com um parque arborizado, jardins, um cruzeiro, algumas fontes, uma capela, a Casa das Estampas, a Casa do Reitor e um restaurante.

Inaugurado em 1915, foi projetado pelo arquiteto João Moura Coutinho, constituindo a obra mais importante de Braga do início do século. Até à década de 30, a programação alternava teatro, cinema, circo e música. Por aqui passaram todas as companhias de teatro da época. Em 1999 entra em obras e, depois de sete anos com trabalhos de requalificação, abriu novamente ao público, em 2006, com mais duas salas (um pequeno auditório com 236 lugares e uma sala de ensaios) e com a reposição da traça do Salão Nobre.

Trata-se de um exemplo da arquitetura urbana e civil característica de Braga no século XVI. Casa constituída por portas e janelas cobertas por gelosias, que representam a tradição monástica da cidade.

Edifício reconstruído em 1930, sob as ruínas do antigo Paço Episcopal demolido em 1871. As suas alas definem diferentes estilos consoante a época em que foram construídas. A ala nascente é em estilo gótico (século XIV), sendo que a ala poente classifica-se como barroco tardio (século XVIII).

É um dos exemplares mais representativos do gosto barroco, no auge da sua exuberância. Foi construído em 1754 e é da autoria de André Soares da Silva. A classificação refere-se à fachada rocaille e à escadaria.