Túmulo da época de ocupação romana.

Ponte com tabuleiro em cavalete que está assente sobre um arco de volta perfeita.

Igreja de arquitetura românica, maneirista e barroca com nave única coberta com tetos de madeira. Apresenta no interior retábulos de talha dourada maneirista e barroca.

Igreja tardo-barroca com nave única, torre sineira e capela-mor e sacristia. Apresenta no interior com coro-alto de madeira, batistério no lado do Evangelho, confessionários embutidos e retábulo-mor tardo-barrocos com elementos rococós, em talha policroma e dourada.

Igreja românica com nave única, tetos de madeira e portal de arco quebrado com duas arquivoltas molduradas. No interior apresenta retábulo-mor barroco, de estilo joanino.

O Castelo de Aguiar é um singular castelo roqueiro, cuja estrutura atual remota aos séculos IX ou X. Situado sobre um enorme penedo granítico, os achados em campanhas arqueológicas revelaram três grandes níveis de ocupação: Pré-Histórica, Celta e Romana. O acesso ao edifício é feito por uma entrada com seis escadas, sob um portal com forma ogival. Subindo alguns rochedos, atinge-se o ponto mais alto, de onde se vislumbra uma panorâmica abrangente sobre todo o Vale de Aguiar. Inclui-se, no edifício, um compartimento de teto abobadado, bem como a sala da seteira, janela de privilegiada visibilidade estratégica.

Considerada como uma das maiores explorações mineiras do mundo romano, a exploração de Tresminas foi iniciada durante o reinado de Augusto (27a.C. - 14d.C.), prolongando-se até à época de Sétimo Severo. Terá sido feita pelo sistema de cortas a céu aberto, originando as crateras de grandes dimensões que testemunham, até hoje, na paisagem o esforço humano ali empreendido. Transversalmente à orientação do filão, foi aberto um complexo sistema de galerias, para transporte, escoamento e tratamento dos minérios, que permanece passível de ser visitado. O Parque Arqueológico possui miradouros sobre as cortas de exploração, painéis interpretativos, caminhos pedestres sinalizados e áreas …

Busto de homenagem a António Gil.

Capela seiscentista de arquitetura maneirista e barroca com nave única e capela-mor retangular. No interior tem coro-alto, duas capelas laterais confrontantes com retábulos de talha dourada barroca, e dois retábulos colaterais de ângulo, também barrocos. Apresenta na capela-mor, retábulo de talha neoclássica.

Fonte central com quatro bicas.