Proveniente do árabe "al" e do latim "caput aquae", que significa captação de água, Alcabideque terá, em tempos, abastecido Conímbriga e Condeixa-a-Velha de água, através de um grandioso aqueduto de pedra, restaurado pelos romanos, na época de Augusto. Aliás, a sua localização próxima das ruínas de Conímbriga espelha bem a antiguidade do povoado, muito anterior à fundação da nacionalidade. Para além do conjunto do aqueduto e do "Castellum" (pequena torre de construção romana que servia para captar e elevar
Povoação muito antiga, que terá sido conquistada aos mouros por Dom Afonso Henriques. Mais tarde, passou para a Ordem de Cristo, tendo sido criado no século XVIII o título de Conde de Ega. A aldeia situa-se num baixo junto ao rio Ega, destacando-se, do património arquitetónico, a igreja, o pelourinho e algumas casas brasonadas dos séculos XVII e XIX.
A sua fundação foi, provavelmente, anterior à nacionalidade. Localiza-se junto das nascentes da ribeira que passa em Condeixa. Dos monumentos destacam-se a igreja matriz, reconstruída no século XVIII, a capela de Nossa Senhora do Adro, com retábulo do século XVIII e uma casa do século XVIII com colunas jónicas e varanda.
