O pão não é só um alimento, mas sim algo que está repleto de simbolismo. No caso alentejano, a gastronomia desta região nasce de maneira a ser possível a utilização de pão seco e duro, para não deitar fora. Este forno representa, assim, a valorização da comunidade deste alimento, cuja produção variava consoante os tempos fossem de mais ou menos abundância.

Borba é conhecida pela sua atividade extratora e transformadora de mármores. Foi no sentido de homenagear os trabalhadores da pedreira que António Pereira Anselmo, escultor natural de Borba, compôs este monumento, naturalmente, em mármore branco.

Antiga Rua da Aramenha, onde está construído o Palacete dos Melos. É das ruas mais antigas de Borba.

Fonte situada ao lado da capela do Senhor Jesus dos Aflitos. Monumento circular, em mármore branco e preto, com dois degraus, envolvido por zona relvada e arborizada.

Fonte construída em mármore branco, com pia retangular, para onde cai água de duas bicas. No topo, está o brasão de armas de Portugal.

Nasceu em 1918 e morreu em 1998. Foi um médico de grande bondade, cujo povo de Borba quis homenagear em 2003, com este busto em mármore branco e negro.

Monumento inaugurado em 2005, na avenida dos próprios bombeiros, que vem demonstrar não só o empenho do município de Borba em ajudar este organismo, mas também do povo, como forma de agradecer a sua coragem, dedicação e determinação com que trabalham em favor de todos.

Berço da família Melo e Castro, esta quinta mantém-se, ainda hoje, na propriedade da mesma família, há mais de quatrocentos anos. Era conhecida como Quinta do Mosteiro, pois supunha-se que, no seu interior, haveria uma ruína que se pensava ser um mosteiro abandonado. O seu espólio interior é vasto e contempla estátuas, azulejos, fontes e ruínas que serviam de local de lazer dos proprietários.

Pelourinho com algumas características renascentistas, construído em mármore branco da região, de coluna cilíndrica e, no topo, a Cruz de Cristo.