Estação ferroviária do século XIX que contempla edifício de passageiros. Tem vários edifícios de apoio: sanitários, armazém de planta longitudinal, em curva, totalmente construído em madeira.

Azulejos antigos que retratam as vindimas e as gentes do Douro. São também uma homenagem ao Marquês do Pombal, responsável por ter delimitado a Região Demarcada do Douro, em 1756, atualmente a mais antiga do mundo. Peso da Régua é considerada a capital da Região Demarcada do Douro.

Entre o Peso da Régua e o Pinhão, saia em Covalinhas para chegar ao alto de São Leonardo e à respetiva capela. Deste sítio, conhecido por ter inspirado Miguel Torga, pode vislumbrar o vale do Douro. O rio, lá no fundo, a correr lentamente para a foz, as encostas rugosas e os picos aguçados, e o verdejante das vinhas mais próximas, que tentam disfarçar o cinzento predominante.

Edifício barroco datado do século XVIII. Composto por dois pisos, apresenta, no andar nobre, janelas de sacada com gradeamentos de ferro assentes em medalhões de pedra lavrada. A fachada principal ostenta uma pedra de armas. No interior salientam-se os tetos de masseira em madeira trabalhada.

Vila romana fortificada, com duas imponentes linhas de muralhas em xisto, identificando-se uma porta de acesso na muralha interna. Salientam-se os mosaicos que representam peixes numa banheira com cerca de um metro de profundidade, que escavações arqueológicas puseram a descoberto.

A Linha do Douro, com um total de cerca de 200 quilómetros, passa, em parte do troço, bem perto do rio, oferecendo um maravilhoso panorama sobre este e sobre as encostas vinhateiras. Existe ainda, aos sábados de Junho a Outubro, uma locomotiva a vapor datada de 1925 que faz o troço entre as estações da Régua e do Tua, transportando-nos para outros tempos… Durante o trajecto, poderá saborear um cálice de vinho do Porto e uma fatia de bola regional, ao som de cantares tradicionais. Aproveite a paragem na estação do Pinhão para degustar ou comprar vinhos e produtos gourmet …

No Restaurante Repentina, em Peso da Régua, é conveniente marcar antes de partir, sendo garantido que mal se chega á mesa, o que se vai comer é caseiro e verdadeiramente tradicional. Gabam-se de ter o melhor cabrito assado de Portugal, e as romarias ao fim de semana assim o deixam parecer. Mas há muito mais para apreciar na ementa. Desde a vitela assada ao pica no chão, terminando nas sobremesas, onde se destaca o leite-creme queimado ao momento.

No Cacho D'oiro, em Peso da Régua, encontra-se um ambiente típico e acolhedor, característico de uma casa simples, onde a ementa é essencialmente regional e diversificada. Nas paredes os quadros alusivos ao Douro reforçam a ligação ao rio, logo ali ao lado. À mesa chegam iguarias como o Arroz de Feijão com Bacalhau Frito, o Cabrito com arroz de forno em alguidar, e ainda a Vitela Assada e a Posta à Moda da Casa. Termine com uma Tarte de Amêndoa.

Espaço todo em madeira, muito acolhedor e com serviço atencioso. A cozinha, sob a alçada do chefe Carlos Silva, recria pratos tradicionais da região. Depois dos enchidos, como entrada, seguem-se o bacalhau com broa ou na cataplana e, em época própria, a lampreia. Vêm seguidamente as carnes, com maior peso na ementa, sendo especialidades da casa o cabrito à serrana, o leitão, as tripas à São Domingos e o lombo de porco assado com ananás.

O restaurante Douro In fica mesmo em frente ao rio Douro, tendo o primeiro andar vista sobre o rio, com uma excelente recuperação arquitetónica. O restaurante e o bar apresentam uma decoração moderna de Philipp Stark, contrastando com o classicismo da fachada do edifício, privilegiando de uma vista de deslumbrante vista sobre o rio Douro. A cozinha está a cargo do jovem Chef Carlos Pires, que se dedica com inspiração e paixão a criar combinações de sabores e técnicas tradicionais com apontamentos de modernidade e leveza. O cardápio é típico da região e foi elaborado no sentido de servir como …