Da antiga igreja, que terá sido destruída aquando do terramoto de 1755, resta apenas esta torre sineira, restaurada em 1766, e que agora se vê, isolada, no cemitério da povoação.

Conjunto de Antas situadas no extremo sul do concelho de Coruche. Estão datadas do período Neolítico e Calcolítico.

Aquando da Reconquista, este monte sobranceiro à vila erguia um Castelo, cenário de frequentes batalhas entre muçulmanos e cristãos. Atualmente, existe esta ermida de invocação a Nossa Senhora do Castelo. Segundo a tradição, a Igreja foi fundada por D. Afonso Henriques, conservando-se nela um retrato deste rei. A capela é muito comprida e pouco larga, de uma só nave, com púlpito em pedra e arco do cruzeiro em mármore rosa.

Templo muito antigo, quinhentista, de uma só nave, com coro alto suportado por quatro colunas simples e no qual se encontra um órgão de tubos com a data de 1803. O altar-mor não tem arco do cruzeiro e ostenta ao centro a imagem da padroeira, Nossa Senhora da Conceição. A fachada real possui uma coroa real.

Templo muito antigo, doado por D. Afonso III ao Mestre de Avis. O padroeiro é Santo António de Lisboa, mas, em tempos, esteve sob a proteção do Arcanjo São Miguel. Igreja de nave única com teto em madeira e capela-mor com abóbada de berço com caixotões.

Reconstruído em 1941 a partir de elementos originais dos séculos XV / XVI, apresenta um soco escalonado de cinco degraus onde assenta uma base hexagonal com plinto duplo, escócia e bocelão facetado. O fuste torso é espiralado e possui rosetas quadrangulares, interrompido ao centro por anel ornado de dentes de serra, bolas e bilhetas. Possui esfera armilar, cruz de Avis, quinas, armas da vila e cruz de Calatrava.

Edifício solarengo com capela incorporada. Em redor do edifício principal existem habitações para os trabalhadores rurais e armazéns agrícolas. A capela é um belo exemplo de decoração notável, com azulejos, pintada e estucada.

Casa situada junto à calçada de acesso à igreja de Nossa Senhora do Castelo, no meio de uma zona de crescimento urbano recente. Edifício solarengo, do tipo casa-comprida, inicialmente integrado numa vasta exploração agrícola.

Casa de habitação burguesa, de dois pisos e sótão, com zona de serviços e armazenagem no rés-do-chão.