Fonte de mergulho provavelmente construída no século XV, destinada à reserva e distribuição de água. Apresenta uma caixa de água formada por dois retângulos, onde se destaca um arco apontado com dupla arquivolta boleada, e um patamar de acesso.

Fonte de mergulho românica, constituída por uma planta retangular com cobertura em abóbada de berço de lajes graníticas. Destaque para as armas da vila na pedra de fecho do arco.

Igreja matriz de fundação medieval constituída por uma planta longitudinal com uma nave, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia adossada, com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas. No interior, destaque para o retábulo-mor de talha dourada barroca.

O templo original foi construído no século XIII, sendo depois reconstruído no século XVI. Em 1888 sofreu um incêndio, tendo sido restaurado e ampliado. No interior, destaque para a capela tumular de Dom Afonso de Aguilar e para um retábulo dedicado a São Miguel.

Igreja de fundação gótica que se acredita ter sido construída no século XIII, sofrendo várias remodelações nos séculos seguintes. Apresenta uma planta longitudinal composta por uma nave de cinco tramos, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia adossada. No sacrário, destaque para as figuras de São Pedro e São Paulo.

Calvário constituído por sete cruzes do tipo latino, datadas da década de 70 do século XVII. Apresentam plataformas quadrangulares, um plinto paralelepipédico e hastes lisas.

Calvário constituído por um conjunto de sete cruzes, que terminam os passos da Via Sacra, encontrando-se os anteriores dispersos na povoação. São cruzes do tipo latino, com hastes lisas, que se encontram dispostas de forma a formar uma cruz.

Conjunto de casas manuelinas datadas da primeira metade do século XVI, localizadas na zona intramuros da aldeia histórica de Castelo Rodrigo.

Capela maneirista erguida em 1676, como confirma a inscrição na verga da porta. Apresenta uma planta longitudinal simples, com um volume único e com cobertura de madeira a duas águas. Destaque, na fachada principal, para o portal de lintel reto e para a sineira e, no interior, para o retábulo maneirista.

Capela provavelmente construída no século XVII e reconstruída em 1909. Destaque, no interior, para um retábulo-mor com dois painéis pintados e, no exterior, para a representação de um touro e de um porco na entrada.