Janela manuelina dos inícios do século XVI, com estrutura amainelada e arcos polilobulados. Oriunda da Quinta do Castelo, na freguesia de Salvada, foi reaproveitada em obras que a Casa dos Pereiras e Lacerdas sofreu durante a década de 1950. Esta janela caracteriza-se pela riqueza decorativa que apresenta e denota já a influência do Renascimento italiano pela via do Plateresco espanhol, bem evidente na figuração dos putti.

Famosa janela manuelina proveniente do antigo Convento do Carmo construído em 1520 e destruído durante o século XIX. Trata-se do melhor e mais completo exemplo de janela manuelina existente em Beja, com rebordo em coluna semelhante a um tronco e pequenas flores na zona interior.

Padrão em pedra com cerca de 2 metros de altura.

Painel de azulejos da autoria de Rogério Ribeiro. A temática do painel é alusiva à água e no local onde este se encontra existiram termas romanas.

Grande painel de azulejos, disposto numa parede a imitar a muralha de um castelo, onde está representada a batalha da tomada de Beja aos mouros, liderada por Gonçalo Mendes da Maia, O Lidador.

Fontanário com duas bicas, destacando-se duas cabeças em pedra que jorram a água. Foi mandado construir por Alonso Gomes em 1881.

Fontanário em pedra com 4 bicas, construído em 1884 e reconstruído em 1982, por altura do primeiro centenário do jardim. Neste momento não se encontra em funcionamento.

Fonte em mosaico com três patamares, da autoria de Sousa Lara.

Fonte de uma bica com água corrente. Foi mandada construir em 1876 por Joaquim Felipe Fernandes.

Fontanário construído em 1913 e oferecido por Joaquim Manuel Paulino ao povo de Quintos.