Calçada que percorre o sopé do monte por cerca de 800 metros, começando na ribeira do Mosteiro, passando por uma íngreme ladeira, sobre um verdadeiro abismo, e terminando no Castro de São Paulo.

Templo de pequenas dimensões construído no século XVIII, a apresentar uma planta quadrangular e, no cimo da porta, uma cruz e duas volutas. Interiormente, o destaque vai para a abóbada do teto formada por caixotões de granito pintados com cenas bíblicas.

Capela construída no século XV que foi depois reconstruída no século XX. Interior com simples ara de altar e nicho em granito.

Capela barroca datada do século XVIII, a apresentar duas fachadas iguais, com um duplo portal axial e decoração semelhante. No interior, conserva cobertura e friso pintados com motivos religiosos.

Templo barroco de planta retangular composto por uma nave, uma sacristia e uma capela-mor. A classificação de Imóvel de Interesse Público refere-se apenas ao altar-mor de talha dourada do século XVII. Este apresenta uma sucessão de seis arquivoltas, decoradas com mascarões, elementos vegetalistas, "putti" e elementos da Paixão de Cristo, interrompidas por raios. Ao centro, um camarim aberto, com teto de caixotões, e uma tribuna escalonada.

Capela datada do século XVI ou XVII, com uma fachada principal terminada em empena e, no cimo, com uma sineira ornamentada com uma pequena cruz. Apresenta ainda um portal de verga reta, flanqueado por um vão onde surge um nicho que alberga uma escultura de Santa Ana, São Joaquim e Nossa Senhora Menina. No interior, destaca-se um retábulo em talha dourada, enquadrado por duas colunas salomónicas.

Capela maneirista e barroca, constituída por uma nave de dois tramos, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia no lado direito.

Pequena capela datada do século XVII, com fachada principal em empena truncada por sineira e rasgada por portal de verga reta, ladeada por frestas.

Capela construída no século XVI ou XVII, sendo depois reconstruída entre 1929 e 1930. No interior, destaca-se uma imagem de São Sebastião em madeira, provavelmente datada do século XVII.