Igreja de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais estreita e baixa, uma sacristia adossada e uma torre sineira separada do conjunto. Não se sabe a data certa de construção, sabendo-se apenas que foi entre o século XVII e o século XVIII, sendo depois restaurada em 1960.

Esta igreja apresenta-se enquadrada por pilastras e rasgada por um portal em arco abatido.

Igreja de planta longitudinal composta por uma nave única com coro-alto, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia e uma torre sineira adossadas. No interior destaque para os retábulos rococós e para a pia batismal sobre o coro-alto.

Casa rural setecentista de planta retangular e dois pisos, com uma capela adossada no lado direito. Foi construída no final do século XVIII pelo Doutor Joaquim Maria Taborda Falcão Tavares. No exterior, destaca-se a pedra de armas e, no interior, a pintura da subtribuna, com falsos marmoreados e apainelados.

Capela tardo-gótica composta por uma planta longitudinal com uma nave retangular e uma capela-mor quadrada. O pórtico da capela, atribuído a Nicolau Chanterenne, ostenta dois medalhões representando São Pedro e São Paulo. No interior, sobressaem os nove quadros do retábulo de três fieiras e o revestimento em azulejos enxaquetados quinhentistas, brancos e verdes.

Igreja maneirista e barroca de planta longitudinal composta por três naves, uma capela-mor mais estreita e alta e uma sacristia. Foi reedificada no século XVI sobre uma antiga igreja datada do século XIII. Em 1694 foi edificada uma torre sineira, afastada do conjunto.

Igreja maneirista constituída por uma nave única, uma abside mais baixa e estreita e uma sacristia adossada. Foi provavelmente construída no século XVII, sofrendo depois obras de restauração na segunda metade do século XX. No exterior, destaca-se uma pequena sineira e, no interior, um retábulo tardo-barroco.

Igreja da Misericórdia de planta longitudinal composta por uma nave única com coro-alto, uma capela-mor mais baixa e estreita e uma sacristia adossada. Antigamente, possuía uma albergaria, uma das três existentes na Beira Baixa.

Templo seiscentista onde se destaca o púlpito no exterior, assente sobre uma coluna e um campanário. No interior, salienta-se a talha do altar-mor, a imagem em barro pintado de São João Baptista Menino e o relicário em prata com a relíquia do Santo Lenho.

Solar de planta retangular com dois pisos divididos por um friso em cantaria, coincidindo o espaço exterior com o interior. Na fachada, destacam-se duas janelas de canto e dois alpendres com balcão. Não se sabe a data certa de construção, acreditando-se que foi entre o século XIX e o século XX.