Esta biblioteca, nascida em 1992, divide-se em diversas secções: adultos/periódicos, infantojuvenil, audiovisuais, multimédia, fundo local e um auditório. Aqui podem ser consultadas 58 mil monografias, cerca de 6000 audiovisuais, 400 títulos de periódicos e um fundo local com aproximadamente 10 mil volumes.

Espaço dedicado à agricultura, onde podem ser vistos instrumentos utilizados pelos artesãos, tais como alfaias agrícolas, mós de moinhos de água, reconstituições de uma cozinha e quarto de um agricultor, vestuário típico e a exposição que relata as várias fases da produção do linho.

Este museu, fundado em 1885, reúne peças da maioria das estações a norte do Tejo constituindo o mais importante Museu português de cultura castreja e um dos mais importantes da Europa. Apresenta peças de cerâmica, de ferro e de cobre e é notável a sua secção de epigrafia latina e de escultura antiga.

Neste museu, destaca-se o conjunto das quatro cópias das tapeçarias de Pastrana, cujo desenho é atribuído ao pintor Nuno Gonçalves. Expõe ainda as porcelanas "Companhia das Índias", as faianças do Rato, Prado, Viana, Rocha Soares, diversas tapeçarias flamengas e d'Aubusson e mobiliário variado.

O Laboratório das Artes integra o complexo de antigas fábricas de curtumes situa-se no centro histórico de Guimarães. O recinto é constituído por vários armazéns, escritórios, um espaço exterior amplo e antigos tanques de tinturaria. O trabalho desta associação cultural é promover o trabalho de 17 jovens artistas, divulgando as suas obras em seis espaços: Museu Alberto Sampaio, Sociedade Martins Sarmento, Paço dos Duques de Bragança, Palácio da Justiça – Tribunal, Santa Casa da Misericórdia e o Arquivo Municipal Alfredo Pimenta.

A Casa da Memória é um centro de interpretação e conhecimento que expõe, interpreta e comunica testemunhos materiais e imateriais que contribuem para um melhor conhecimento da cultura, território e história de Guimarães.

Este espaço ocupa uma das salas do piso térreo do Paço dos Duques de Bragança e apresenta uma exposição permanente de obras de pintura e escultura, doadas pelo artista vimaranense José de Guimarães à sua cidade natal.

Em Guimarães Sul, a poucos minutos do centro histórico da cidade, a antiga fábrica de lençóis ASA renasce sob a forma de um conceito inovador. Novos quotidianos, ritmos e habitantes para um edifício emblemático da arquitetura industrial portuguesa dos anos 60, agora reconvertido em plataforma criativa, lugar de trocas, fusão e experiências, onde cada um participa na reinvenção do passado.

Este espaço é uma régie-cooperativa onde ocorrem inúmeras atividades no domínio cultural, como workshops de olaria, bordado ou teatro. O intuito deste espaço é o de promover e divulgar as artes tradicionais de Guimarães. Aqui desenvolvem-se e preparam-se inúmeros projetos e eventos apresentados no Centro Cultural Vila Flor.