Edificada no século XVI, sob risco de Terzi, com a colaboração de Afonso e Bartolomeu Álvares. A fachada, austera, apresenta-se de acordo com os cânones da Companhia de Jesus. O interior, pelo contrário, é decorado com talhas, pinturas, azulejos e mármores que constituem um importante conjunto das artes decorativas maneirista e barroca. Especial referência para a capela de São João Baptista encomendada em Itália a Vantivelli por Dom João V, obra prima da arte italiana e de grande importância na arte portuguesa. Opulentos mosaicos e pedras semipreciosas ornamentam a capela barroca de São João, no interior da Igreja de São …

Terá sido mandada construir por Dom Afonso Henriques, fora das muralhas mouras. O templo refeito na época de Filipe II possui fachada de calcário composta por um corpo central e dois torreões. É, essencialmente, uma construção dominada por uma gramática maneirista, na qual todos os elementos, portas, janelas e nichos, se distribuem de forma harmoniosa e simétrica. Todo o seu interior merece especial atenção. O projeto inicial deve-se, provavelmente, a Terzi Nela, tendo contado com a colaboração de Leonardo Turriano, Baltazar Alves, Pedro Nunes Tinoco e João Nunes Tinoco.

Construída em meados do século XX, é da autoria de Vasco Regaleira. Destacam-se os vitrais de Almada Negreiros.

O templo datado de 1911 é igualmente denominado "Igreja dos Anjos". O interior da igreja encontra-se recoberto de talha e pinturas antigas. De entre as pinturas destaca-se uma tábua de Diogo Teixeira representando Santa Irene sarando as feridas de São Sebastião.

Em 1685 foi concluída a construção da primeira igreja, sob a invocação do Santíssimo Sacramento, situada junto ao convento do Carmo. Em 1755 o terramoto destrói completamente a primitiva igreja do Santíssimo Sacramento e, na segunda metade do século XVII,I é construída a atual igreja, na Calçada do Sacramento.

Imponente igreja situada na baixa pombalina, com nave única sem transepto, com capelas colaterais, coro-alto e capela-mor retangular. Possui fachada neoclássica, sem torres, coroada por frontão triangular simples com óculo e dividida em três panos por pilastras compósitas. No interior destaca-se a decoração muito semelhante à da igreja dos Mártires do mesmo arquiteto, sendo muito erudita na modelação e harmonização dos elementos decorativos e o altar-mor com protótipo no da igreja de São Domingos da autoria de F. S. Ludovice.

As ruínas góticas desta igreja, construída numa colina, recordam o terramoto de 1755. No único espaço intacto funciona um museu arqueológico que apresenta uma pequena e heterogénea coleção de sarcófagos, estátuas, cerâmica e mosaicos. No exterior existe o Chafariz do Carmo decorado com quatro belos golfinhos.

Igreja integrado num característico arrabalde lisboeta dos séculos XVIII e XIX. Trata-se de um edifício barroco com uma frontaria da segunda metade do século XVIII. Tem uma só nave, revestida com azulejos figurativos do século XVIII, de planta retangular com cobertura em caixotões de madeira pintada.

É um dos monumentos mais grandiosos de Lisboa, pela enorme cúpula da Igreja que se destaca entre os telhados da cidade. A pedido, pode subir de elevador até à cúpula e desfrutar da magnífica vista. A construção de finais de seiscentos inaugura um novo ciclo do barroco de nítida influência italiana. A sua planta, de configuração octogonal, é centrada por uma cruz grega de topos arredondados, inscrita num quadrado formado por quatro torreões. Possui também um remate com cúpula central.