Tasquinha típica a servir almoços, muito bem localizada entre a zona do Martim Moniz e do Castelo de São Jorge, em pleno bairro da Mouraria.

Jardim romântico do século XIX, em que o passeio foi construído sobre os restos das muralhas das Águas Livres. Mais tarde foi revestido de calçada portuguesa, recebeu uma fonte vinda do Paço da Bemposta e, em 1904, um monumento a Eduardo Coelho, fundador do Diário de Notícias. Encostado ao gradeamento, um painel de azulejos de Fred Kradolfer (1952) legenda a paisagem observada do Miradouro. Possui uma alameda com densa vegetação, canteiros e estatuária da mitologia greco-romana. Na parte inferior do jardim, encontram-se bustos ao estilo francês, inspirados em Os Lusíadas e um campo de jogos.

Pode aceder a este interessante conjunto pela rua do Sol à Graça, pelo beco do Forno do Sol ou pela travessa do Pereira.

Pequeno jardim localizado numa das sete colinas de Lisboa. Encontra-se colocado no centro do jardim, sobre um bloco de pedras, um monumento em mármore azul dedicado ao Adamastor, figura lendária descrita nos Lusíadas. Foi inaugurado em 1927.

Com o seu museu, a Carris divulga ao público as suas memórias e o contributo que ao longo de mais de um século vem prestando ao crescimento de Lisboa. O Museu da Carris, com os seus dois núcleos de exposição, possibilita ao visitante a realização de uma viagem no tempo, através dos documentos e objetos expostos: relatórios, fotografias, uniformes, títulos de transporte, equipamento oficial, elevadores, carros puxados por cavalos, elétricos e autocarros.

Aqui vai encontrar colecções de cartografia histórica, embarcações tradicionais, instrumentos de navegação, modelos de navios e embarcações, entre outras curiosidades, que ilustram a história marítima e a actividade dos navegadores portugueses. Merecem uma atenção especial os modelos de navios da época dos Descobrimentos, veleiros do século XVIII e navios de propulsão mista, do século XIX até meados do século XX.

A condição histórico-cultural de Macau nos séculos XVI e XVII é uma iniciação ao sentido essencial e originário desta cidade de fronteiras múltiplas. Cidade de mil e uma mestiçagens, encontros e paralelismos, que envolvem Portugal e a China, a Europa e a Ásia Oriental, os mundos do Pacífico Asiático e da América, do Índico e do Atlântico. A partir da segunda metade de quinhentos, Macau torna-se fronteira, por excelência, das civilizações europeia e chinesa. Fronteira informal, de interesses e de razões económicas e práticas, mas também fronteira intercultural, de tecnologias, ideias e ideais... O visitante é convidado a fazer uma …

As três salas que compõe o São Jorge já fazem parte da história do cinema na capital.

Espaço onde têm lugar exposições de arte contemporânea.

Museu inaugurado a 8 de maio de 2008, num projeto da Fundação do Oriente. Este espaço mostra as relações de Portugal e Ásia, com arte (objetos) chinesa, indo-portuguesa, japonesa e timorense. Um museu que assinala a forte presença portuguesa na Ásia.