Também designado por Forte Marquês de Sá de Bandeira, por decreto de 1901, compõe-se de reduto circular forrado por três andares com igual número de baterias cobertas com cúpula de betão à prova de fogo. No interior há uma grande cisterna. Foi classificada como Praça de Guerra de 1.ª classe.
Esta escadaria, notável pelo equilíbrio das proporções e características, é um exemplar raro dentro da transição da estética neoclássica para conceções e decoração de interiores novecentistas.
O Convento data de 1509, sendo a fachada rematada por uma platibanda decorada com flores e cruzes flor-de-lisadas. O interior é enriquecido por valiosos espécimes de pintura, azulejos e talhas. Destaque para a Capela Árabe coberta por um dos raros tetos de cunho mudéjar.
Fundado em 1217, este convento viria a transformar-se num ponto de referência da estrutura urbana e da história da evolução da cidade. O facto de o terramoto de 1755 não o ter afetado gravemente, elucida-nos sobre a robustez dos seus muros, pilares e arcos. Atualmente, está ocupado por instituições ligadas ao ensino da arte e pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea.