Construído no século XVIII, este palácio foi remodelado em meados do século XIX. Os jardins sofreram alterações com a instalação do Jardim Zoológico, não tendo, contudo, perdido o seu interesse. O jardim desenvolve-se em dois terraços, com canteiros bordados a buxo.
Imóvel da segunda metade do século XVII que, desde o terramoto de 1755, vem sofrendo intervenções de restauro e conservação, predominando uma conceção de interior romântico bem visível nos revestimentos azulejares, tetos pintados e revestimentos de paredes. Da construção seiscentista, subsiste, a fachada nobre, a norte, onde se destaca o portal. Importa salientar a sua inserção num conjunto de reconhecida importância cultural e paisagista.
Apresenta nas fachadas viradas ao exterior, janelas de sacada com gradeamentos de ferro no andar nobre. É um edifício de dois pisos, cuja entrada faz-se através de um pátio, com larga escadaria e vasta cerca. No seu interior, são de salientar pinturas decorativas.
Palácio urbano implantado na encosta da costa do castelo, que acompanha o acentuado declive do terreno, desenvolvendo-se ao longo das Escadinhas de São Cristóvão até ao início da Rua Marquês de Ponte de Lima. Ao lado do Edifício no Largo da Rosa integra a Igreja de São Lourenço. Neste monumento destacam-se, no andar nobre, os compartimentos desenvolvidos em torno do pátio e o espaço da antiga biblioteca, com revestimento em boiserie entalhada pontuada nas molduras por grinaldas policromas.