Igreja oitocentista constituída por uma nave única com cobertura em caixotões e uma capela coberta por abóbada de berço. No interior, destaque para as três setas cruzadas no teto da nave.

Edifício de três naves com torre sineira prismática, com silhares irregulares nos cunhais, coberta por cúpula piramidal, vestígio manuelino. O retábulo é em talha com sacrário templete, de estrutura maneirista. Apresenta um portal maneirista e no seu interior destaca-se o revestimento a azulejos do século XVII e pinturas do século XVII de Baltazar Gomes e de Josefa de Óbidos. Uma nota, também, para o túmulo de Dom João de Noronha, considerado uma obra prima do renascimento português.

Igreja renascentista, maneirista e barroca, cuja construção primitiva foi erguida em 1300. É constituída por uma nave única, uma capela-mor e uma torre sineira adossada.

Igreja maneirista e barroca construída em 1515, sofrendo depois várias modificações ao longo dos séculos. No interior, destaque para a tribuna dos mesários implantada na nave em frente ao púlpito.

Cruzeiro de arquitetura manuelina, constituído por um alpendre feito posteriormente e por uma cruz trabalhada. O local onde se encontra assinala o local lendário onde as tropas de Dom Afonso Henriques montaram acampamento.

Igreja com elementos barrocos e neoclássicos, cuja construção primitiva data do século XIII/XIV, sofrendo depois várias transformações ao longo dos séculos. Atualmente, funciona aqui um núcleo museológico.

A origem desta capela encontra-se associada a um templo romano outrora existente no local. A capela-mor é abobada e possui, junto à cabeceira, uma torre sineira com duas ventanas.

Casa de arquitetura gótica, formada por um piso térreo aberto para a rua através de um arco de passagem. Supõe-se que no século XV funcionou como Paços do Concelho ou como Cadeia.

Capela datada do século XVI, constituída por uma nave, uma capela-mor mais estreita e baixa e uma sacristia adossada. Foi reedificada entre 1909 e 1938.

Capela funerária protobarroca construída em 1696/97. Aqui se encontra o sepulcro do Prior Francisco de Azevedo Caminha, um dos priores da Igreja de Santa Maria que mais obras fez no seu interior. No interior, destaque para os azulejos atribuídos a Gabriel del Barco, datados de 1676.