Templo manuelino com uma torre defensiva, medieval. A capela-mor, de estilo gótico, apresenta uma abóbada com nervuras e janelas geminadas. O templo e a torre defensiva integram a estrutura conventual que pertenceu aos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, do século XII a XVI, e a partir daí aos jesuítas.

Ponte em pedra sobre o Rio Cabrum, constituída por um só arco. Faz a ligação ao concelho de Cinfães. Encontra-se em bom estado de conservação.

Conjunto de monumentos do período neolítico, constituído por antas e mamoas. Este Recinto Megalítico tem caraterísticas que são únicas no norte do País e que permitem considerá-lo como um cromeleque.

Torre de habitação medieval de planta quadrangular a que foram sendo anexadas construções posteriores. Foi construída no século XII ou XIII, altura em que seria uma atalaia ou torre de vigia possuindo dupla função: militar e de habitação senhorial.

Igreja românica cujo primeiro corpo forma uma torre rematada por um campanário com oito ventanas. No interior encontram-se duas colunas que servem de suporte interno da torre. O portal apresenta arquivoltas múltiplas com capitéis decorados.

Implantada numa encosta de acentuado pendor sobre o rio Douro, a Igreja de Barrô é um exemplar da arquitetura medieval bem conservado, apesar das alterações da Época Moderna. Merecem destaque a fachada principal e a capela-mor. A fachada da Igreja apresenta um programa com alguma monumentalidade, traduzida no cuidado portal e no arranjo do falso janelão.

Embora a história do espaço eclesial aponte para uma fundação medieval que remonta ao século XII, a Igreja de Cárquere é estruturalmente uma fusão de estilos que revelam períodos cruciais no seu desenvolvimento como o espaço monástico, ora ligado aos Cónegos Regrantes, ora aos Jesuítas. Segundo a lenda, a sua fundação deve-se ao milagre, atribuído a Nossa Senhora de Cárquere a pedido de Dom Egas Moniz de Ribadouro, da cura das pernas de Dom Afonso Henriques.

Esta Igreja constitui um dos mais notáveis exemplos do românico português, sendo o seu maciço turriforme, um elemento original construído à maneira de um pórtico. Enquanto a cabeceira conserva capitéis próprios do século XII, a construção da nave e do referido pórtico deve datar do século XIII. No interior da Igreja, junto ao arco triunfal, conservam-se vestígios de pintura mural.

Conjunto de sepulturas antropomórficas escavadas na rocha. Encontram-se rodeadas de vegetação.

Conjunto de monumentos do período neolítico, constituído por antas e mamoas.