Monumento pertencente à Necrópole da Senhora do Monte (constituído por oito antas). Este dólmen é formado por duas pedras segurando uma pedra maior, que cobre a sepultura.

Uma das oito antas pertencentes à Necrópole da Senhora do Monte.

Conjunto de dois monumentos funerários pré-históricos, provavelmente datados dos finais do IV/ III milénio a.C.

Ponte romana constituída por um só arco. Encontra-se rodeada por vegetação e constitui um valioso exemplar da história e da arquitetura daquela região beirã.

Edifício antigo onde atualmente funciona a Câmara Municipal de Penedono. Recentemente restaurada, esta casa senhorial de traços sóbrios, mas majestosos era a antiga residência dos Condes de Marialva. Destaque para as janelas e varandas em pedra trabalhada. Na Capela do Solar do Freixo existe uma escultura de S. João Baptista, datada do século XVII.

Monumento constituído por uma câmara poligonal aproveitada para servir de capela-mor, de planta retangular, em ruínas. Mantêm-se, ainda, duas lajes, uma pertence à cobertura da câmara e a outra à cobertura do corredor. Notam-se ainda vestígios de mamoa.

Monumento monolítico de granito com cerca de três metros de altura. Apresenta um conjunto de covinhas e um motivo que lembra a representação solar.

Este pelourinho, assente numa plataforma de cinco degraus octogonais, possui fuste oitavado encimado por um capitel de tronco-piramidal invertido com decoração entre as molduras. Datado do século XVI, foi reconstruído e colocado no local original, ao fundo da escadaria que leva ao castelo.

É um monumento militar de grande beleza, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Domina a paisagem do alto dos seus 930 metros, em plena Serra de Serigo. Edificado no século XIV, a sua construção atual é, provavelmente, o resultado de alterações quinhentistas ao original castelo medieval. Trata-se de uma alcáçova de planta triangular e com a porta flanqueada por dois torreões, encontrando-se, por cima, pequenas varandas, sustentadas por mísulas e coroadas de ameias prismáticas. No interior do pequeno castelo não há muito para ver, mas a magnífica paisagem que o rodeia é motivo mais do que suficiente para uma visita.

Escultura erguida como homenagem a Álvaro Gonçalves Coutinho, um dos Doze de Inglaterra, conhecido como o Magriço, pelos seus feitos de galanteria e de bravura. Foi louvado pelo mesmo motivo por Luís de Camões em "Os Lusíadas".