Miradouro a oferecer magníficas vistas para Peso da Régua e os concelhos vizinhos.

Igreja composta por nave única e capela-mor retangular, mais baixa e estreita, com fachadas de pilastras nos cunhais, sendo as laterais percorridas por cornija e rasgadas por duas janelas e uma porta travessa. No interior, é visível o coro-alto sobre arco abatido em madeira, púlpito no lado do Evangelho, duas capelas laterais com retábulos de talha, parede do arco triunfal integralmente revestida a talha dourada e policroma integrando dois retábulos colaterais e retábulo-mor também em talha dourada e policroma. Tetos de madeira em abóbada de caixotões pintados, com Santos do Hagiólogo Católico e, na capela-mor, também de abóbada de caixotões …

Barragem no rio Douro enquadrada pela imponente paisagem de vinhedos em anfiteatro. As espécies piscícolas mais comuns são o barbo, a boga, a carpa (vulgo robalo) e o escalo (também conhecido por robalinho). Possui praia fluvial, cais e rampas de acesso. É permitida a prática de natação e a utilização de barcos a motor. Prática condicionada de pesca e surf.

Estação ferroviária do século XIX que contempla edifício de passageiros. Tem vários edifícios de apoio: sanitários, armazém de planta longitudinal, em curva, totalmente construído em madeira.

Azulejos antigos que retratam as vindimas e as gentes do Douro. São também uma homenagem ao Marquês do Pombal, responsável por ter delimitado a Região Demarcada do Douro, em 1756, atualmente a mais antiga do mundo. Peso da Régua é considerada a capital da Região Demarcada do Douro.

Vale a pena um passeio por este local de rara beleza, principalmente com a luz do entardecer. Pode passear pelo cais fluvial e ficar a apreciar a paisagem circundante dos montes, do outro lado do rio, e ainda o jogo de cores dos barcos rabelos atracados.

Entre o Peso da Régua e o Pinhão, saia em Covalinhas para chegar ao alto de São Leonardo e à respetiva capela. Deste sítio, conhecido por ter inspirado Miguel Torga, pode vislumbrar o vale do Douro. O rio, lá no fundo, a correr lentamente para a foz, as encostas rugosas e os picos aguçados, e o verdejante das vinhas mais próximas, que tentam disfarçar o cinzento predominante.

Edifício barroco datado do século XVIII. Composto por dois pisos, apresenta, no andar nobre, janelas de sacada com gradeamentos de ferro assentes em medalhões de pedra lavrada. A fachada principal ostenta uma pedra de armas. No interior salientam-se os tetos de masseira em madeira trabalhada.

No edifício do Solar pode visualizar exposições temáticas sobre o Vinho do Porto, enquanto, no espaço onde existia a antiga tanoaria, funciona agora um auditório. Organizam provas técnicas de Vinho do Porto e Vinho do Douro, assim como Portos de Honra, almoços e jantares

O Museu do Douro foi criado em 1997 com vista a dar a conhecer esta região demarcada e a região económica e vitivinícola. Instalado numa antiga casa senhorial, reúne outros núcleos museológicos espalhados pelo país, de maneira a melhor divulgar a região. Para além das várias exposições que alberga, promove também outras atividades culturais, sendo o único museu do país com um quarteto de cordas residente.