A Capela está situada na Escola de Artilharia e foi construída em honra de Nossa Senhora da Conceição. Destaque para a pia batismal, com grande beleza arquitetónica.

Amplo jardim relvado com muito espaço ao ar livre. Dispõe de algumas árvores que proporcionam sombra.

Espaço amplo com vários canteiros e um longo relvado. Tem parque infantil.

Esta capela foi construída para uso dos trabalhadores da empresa da rádio Marconi. Os vitrais foram pintados por Almada Negreiros.

Esta é a construção mais antiga do concelho, numa transição entre o gótico e o manuelino. Igreja velha e modesta que muitas vezes é confundida com as típicas habitações alentejanas. No quintal da Igreja é possível ver uma pia gótica octogonal. Destaque para as paredes forradas a azulejo de maçaroca do século XVII, no interior.

Obra do século XIX, com características ribatejanas, com quatro alas em dois pisos e um bonito pátio. Junto do casario principal existe uma capela em honra de Nossa Senhora da Conceição. Este é um dos únicos símbolos monárquicos da arquitetura do concelho. Trata-se de uma propriedade privada. Não é visitável.

Este edifício é a atual Escola Prática de Artilharia, também conhecido como palácio das Passagens. Aqui morava a família real e a corte, o que é possível verificar por ainda existirem alguns elementos comprovativos.

O jardim tem um amplo espaço relvado com árvores e árvores de fruto. Possui um percurso pedonal composto por vários acessos, ciclovia e um parque infantil de grandes dimensões e em areia. O espaço é embelezado por uma esplanada e por um repuxo, próximo do qual existe um quiosque e um Centro de Educação Ambiental.

O Museu da E.P.A é um museu de história militar da arma de artilharia constituído por uma parte instalada no jardim fronteiro à fachada principal da escola, sendo aqui que se encontram as Bocas de Fogo e outra parte instalada numa dependência do Quartel. O espólio é anterior a 1861, e conta com munições, material acessório do tiro, fardas mais representativas e homenagem a artilheiros ilustres.

Solar datado de 1280, objeto de remodelações e transformações ao longo dos séculos, referenciadas documentalmente nos reinados de D. João I, D. João III e D. Afonso VI. Composto por dois corpos com rés-do-chão e andar nobre, possui um portão de acesso com uma pedra de armas na parte superior. A capela encontra-se afastada do edifício, sendo visível, na verga, uma inscrição que diz ter sido construída por Pedro Vaz C. de Sousa.