Este museu situa-­se no Palácio Gorjão, antigo solar dos Coimbras, com origem no século XVII. O Museu apresenta regularmente exposições temporárias de escultura, pintura, desenho e tapeçaria, entre outros. Apresenta também exposições temáticas: Recordar Abril, Cultivar a Liberdade; Cerâmica do Bombarral. O Museu possui, ainda, uma biblioteca com obras especializadas em Arqueologia, História, Etnografia e História da Arte, e um Arquivo Histórico com documentação sobre a história recente do Bombarral e coleções de jornais antigos.

Numa quinta com 35 hectares nasceu um jardim oriental numa mata centenária, junto a um lago e ao longo de uma zona verde, com uma grande extensão de vinhedos. Com trezentas estátuas de arte budista, este jardim oriental foi idealizado e concebido pelo Comendador José Berardo, como resposta à destruição dos Budas Gigantes de Bamyan. O Bacalhôa Buddha Eden procura ser um espaço de reconciliação, sem qualquer tendência religiosa, num convite à união, comunicação e meditação, como forma de redescobrir a felicidade.

Igreja fundada pela Rainha Dona Leonor em inícios do século XVI. Remodelada no século XVIII, data também desta altura a torre sineira. O interior, de três naves, está revestido a azulejos do século XVII. Salientam-se o primitivo retábulo-mor, atualmente na sacristia, formado por cinco painéis com pinturas de António Costa de 1600 e a imaginária.

Santuário com várias épocas de construção, com uma planta irregular e arquitetura eclética. No interior, destaque para uma pintura sobre tela, datada do século XVIII, representando São Salvador.

Capela maneirista de planta retangular composta por nave única e uma capela-mor. Sofreu obras de ampliação nos finais do século XVI. No interior, destaque para uma pintura mural no teto da igreja, representando a Virgem com o Menino Jesus.

Nesta quinta destaca-se um painel de azulejos do século XVII, um pequeno Núcleo Museológico e uma loja de vinhos com exposição de diversos produtos da Quinta.

Teatro clássico italiano em ferradura, muito raro em Portugal. No interior, destaca-se a estrutura dos camarotes em madeira com aplicações decorativas de estuque dourado. Os elementos decorativos ecléticos estão visíveis, também, no salão nobre: as paredes decoradas por molduras com concheados e festões (neoclássicos) com símbolos alusivos ao teatro, em estuque. Há também sugestões do estilo neobarroco e arte-nova (guarda em ferro do janelão).

Edifício construído no século XVII, possui fachadas nobres onde se destacam o portal brasonado e as sacadas. Atualmente, alberga o Museu Regional, salas de exposição e o Posto de Turismo.

A fachada deste templo rasga-se numa pequena galilé alpendrada. O interior é revestido por azulejos quinhentistas. Alberga um retábulo quinhentista e uma imagem em pedra do padroeiro.

Desconhece-se a data exata da sua construção, sabendo-se apenas que já existia em meados do século XIII. Supõe-se ter sido doada por Dom Sancho II a um fidalgo.