Templo gótico constituído por uma planta longitudinal com uma nave, uma capela-mor mais estreita e, adossados, uma sacristia, uma torre sineira e um campanário. Possui contrafortes laterais, cornija decorada e, na fachada sul, um pequeno alpendre. O que distingue esta igreja são os tetos mudéjares do século XVI, que recorrem à temática decorativa geométrica e vegetalista estilizada.

Cisterna de planta retangular irregular, com três fachadas cegas e a fachada principal rasgada por dois portais, não tendo cobertura. O interior apresenta um espaço único, sendo destinado a reservatório de águas.

Miradouro localizada a cerca de 975 metros de altitude, a oferecer belas vistas sobre a Serra da Marofa e toda a região da Beira Alta, podendo ainda vislumbrar-se, ao fundo, Espanha. Nesse local da serra, destaque para a existência de um réplica do Cristo-Rei.

Este museu expõe uma coleção de objetos representativos da vida quotidiana de uma comunidade rural, nomeadamente objetos ligados ao trabalho rural, aos ofícios tradicionais, à vida doméstica, à religião e ao lazer.

Espaço amplo onde decorrem várias atividades culturais e sociais, tais como exposições, peças de teatro, sessões de cinema, etc. Encontra-se aqui instalada a Biblioteca Municipal.

Espaço amplo e agradável constituído por uma piscina, um recinto polidesportivo, circuito de manutenção, um parque infantil, um parque de merendas e um parque de campismo. Oferece aos visitantes todas as condições para usufruir do património monumental e, ao mesmo tempo, desfrutar da beleza da paisagem e da riqueza natural da região.

Antigo templo romano, provavelmente construído no século II, que se acredita ter sido inspirado no Templo de Júlio César no Fórum de Roma. Mais tarde, sofreu modificações para ser adaptada a atalaia militar.

Miradouro localizado no cimo de um monte, a oferecer belas vistas panorâmicas sobre Escalhão e a região vizinha.

Constitui um belo exemplo de arquitetura gótica primitiva, na simplicidade das linhas plásticas que caracterizavam a sobriedade dos edifícios ocupados pela Ordem de Cister, aqui patente na fachada limpa e austera. Foi mandado edificar em 1174 por D. Afonso Henriques, que o doou à Ordem. Além da bela igreja de sóbria arquitetura, interrompida por um altar-mor barroco, de 1636, que exibe imagens de S. Bento e de S. Bernardo, conservam-se a ala dos monges, com a sacristia e a sala do Capítulo, um muro do refeitório e o edifício da hospedaria onde se destaca uma loggia com colunas toscanas e …

Dom Dinis ordenou a construção destas muralhas e do castelo, constituído por muralhas ameadas, torreões, uma grande torre de menagem, fossos e barbacã. Em 1580, durante as ocupações filipinas, o castelo sofreu bastantes danificações. Conservam-se treze torreões e três portas, sendo uma delas a Porta da Traição. Destaque para os cubelos, as ruínas do Paço de Cristóvão de Moura e a malha urbana no interior da cerca.