Os melhores locais para visitar

Património em Portugal

Centro Histórico de Óbidos

  • património

Óbidos
2510, Óbidos

Óbidos

Ao longo das suas ruas estreitas e quase exclusivamente pedonais, são visíveis as marcas dos tempos, apresentando monumentos com características góticas, barrocas e renascentistas. Nas ruas típicas, destacam-se as casas caiadas de branco com flores nas varandas e janelas. Ao passar pelo Padrão Camoniano encontra o Pelourinho, Igreja de Santa Maria, Igreja da Misericórdia e Castelo de Óbidos.

Santuário do Senhor Jesus da Pedra

  • património

Largo do Santuário
2510-071, Óbidos

Óbidos

Igreja barroca de planta hexagonal inscrita numa circunferência, datada do século XVIII. Foi sofrendo várias remodelações ao longo dos anos e, em 1997, na celebração dos 250 anos do Santuário, inaugurou-se aqui um núcleo museológico.

Charretes de Óbidos

  • património

Rua da Porta da Vila
2510, Vila de Óbidos

Óbidos

A acompanhar o ambiente medieval que se vive nesta vila, existem várias charretes que realizam passeios turísticos, com percursos e preços distintos.

Porta da Vila de Óbidos

  • património

Rua Porta da Vila
2510, Vila de Óbidos

Óbidos

Porta principal de entrada na vila, mandada colocar pelo Rei Dom João IV, em agradecimento pela proteção da Padroeira Nossa Senhora da Piedade. No seu interior encontra-se a capela-oratório a esta Santa, com varandim barroco e azulejos azuis e brancos.

Castelo e Conjunto Urbano da Vila de Óbidos

  • património

Largo Coronel Freitas Garcia
2510, Vila de Óbidos

Óbidos

Este conjunto urbano denota o caráter medieval desta vila. Encontra-se toda cercada por muralhas e possui uma estrutura urbana que se estende a partir da alcáçova, entradas e praças de armas. Das seis portas e postigos rasgados nos panos das muralhas, evidencia-se a Porta da Vila, com capela oratória, varandim e escada adossada e revestimento de azulejos. Edificado no século XVI, o paço é um edifício manuelino situado na ala norte do castelo. No século XVII o castelo já estava danificado, o que se adensou com o terramoto de 1755, tendo sido reconstruído posteriormente.

Aqueduto de Óbidos e da Usseira

  • património

EN114
2510, Vila de Óbidos

Óbidos

Aqueduto maneirista com arcaria repartida em três troços, com uma extensão de seis quilómetros. Transporta água desde a mãe-de-água da Usseira até ao vale dos Arcos e depois até ao chafariz da Praça.

Fonte das Fontaínhas

  • património

Rua das Fontaínhas
1685-134, Famões

Odivelas

Esta fonte nasceu na Ribeira das Águas Livres, ficou, depois da construção do Aqueduto com o mesmo nome, reduzida a uma nascente e a uma pequena ribeira, que já funcionou como lavadouro público. Foi construída em 1888, tendo a exploração das suas águas iniciado em 1910.

Memorial de Odivelas

  • património

Largo da Memória
2675-407, Odivelas

Odivelas

Monumento composto por um grande arco ogival sobreposto a uma colunata que sustenta arcos trilobados, sendo encimado por um brasão. A sua função inicial era demarcar os limites territoriais na área jurisdicional do Mosteiro de Odivelas. Desconhece-se a data certa da sua construção, acreditando-se que data do século XIV.

Mosteiro de Odivelas / Antigo Mosteiro de São Dinis e São Bernardo / Instituto de Odivelas

  • património

Largo Dom Dinis
2675-336, Odivelas

Odivelas

Construído entre 1295 e 1305, este mosteiro, fundado por Dom Dinis, pertencia à Ordem de Cister. Bastante danificado pelo terramoto de 1755, atualmente subsistem apenas a porta e as capelas absidais da igreja, bem como alguns lanços dos claustros. Merece destaque a cabeceira gótica, composta pela capela-mor e dois absidíolos, cobertos por nervuras chanfradas. Este mosteiro alberga os túmulos de Dom Dinis e de Dona Maria Afonso, sua filha.

Padrão do Senhor Roubado

  • património

Rua Pedro Álvares Cabral
1675, Pontinha

Odivelas

O Monumento ao Senhor Roubado, datado de 1744, é composto por um recinto, em forma de trapézio isósceles, apresentando um púlpito que lhe confere a dimensão de lugar de culto divino, e um paredão inteiramente forrado de azulejos monocromáticos, sendo uma espécie de altar. A sua construção deveu-se a um roubo efetuado na igreja de Odivelas, em 1671, por um jovem que mais tarde foi condenado neste local, passando a ser um espaço onde os fiéis pediam perdão pelos seus pecados.

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