Pequena capela de implantação urbana, com a fachada principal em empena truncada sem sineira, exemplo único no distrito. Aqui se encontra uma galeria de arte, onde se podem admiram miniaturas de alfaias agrícolas, entre outras obras.

Nesta capela destaca-se a fachada principal em empena truncada por sineira de volta perfeita, rasgada por portal de verga reta. No interior, sobressai uma ara de altar, encimada por uma estrutura retabular maneirista.

Capela com nave e capela-mor que apresenta sineira de ventana em arco de volta perfeita e frontão curvo interrompido por nicho.

Capela de planta longitudinal composta por uma nave única antecedida por um alpendre, com cobertura homogénea em telhado de quatro águas. Na fachada principal, destaca-se um alpendre com púlpito em cantaria, e um portal em arco de volta perfeita. No interior, destaque para os retábulos.

Capela provavelmente construída no século XVI, com uma torre sineira adossada. No século XVII foi colocado o portal e restaurada a capela, em 1951 foi construída a torre sineira e, em 1977 foi remodelada.

Capela de planta longitudinal composta por uma nave e uma capela-mor mais estreita e baixa, com coberturas diferenciadas a duas águas. Não se sabe a data certa de construção, acreditando-se que foi erguida entre o século XVII e o século XVIII. No interior, destaque para o retábulo-mor e para o nicho.

Capela maneirista construída no século XVII e muito modificada no século XIX. É composta por uma nave única e uma capela-mor, mais baixa e estreita.

Capela oitocentista a apresentar características de arquitetura rococó. É composta por uma planta longitudinal simples de espaço único e com cobertura em telhado de duas águas. Destaque, no interior, para o retábulo-mor de talha marmoreada.