Igreja fundada em 1756, com abertura ao culto em 1764, e é um dos ícones da arquitetura barroca no Alentejo. É composto pela Igreja de Nossa Senhora da Lapa, pela hospedaria dos peregrinos e pela moradia do capelão e do eremita. Atualmente, além do culto e da procissão que acontece em setembro, funciona também como hospedaria e armazém da cavalariça.

A Praça 25 de Abril é povoada por 28 laranjeiras e o Canteiro de Trigo, elementos que evocam a ideia da produtividade da terra. O monumento propriamente dito surge no Canteiro de Trigo, onde se encontram gravadas seis imagens decompostas da fotografia que serve de tema. A água sai do monumento por uma fonte de mármore de escultura, conduzida ao longo da peça.

Castelo medieval com uma importante torre de menagem. Nesta fortificação merecem destaque a porta flanqueada por torres e um arco em ferradura, de mármore da região. Na Torre da Cadeia e na Porta Legal existem restos de arquitetura mourisca e lápides góticas comemorativas da obra. Situado num local sobranceiro à vila, daqui avista-se uma bela paisagem da região.

Conjunto urbano de origem medieval, onde se denotam três zonas de expansão distintas. No centro, destaque para o Paço, a Igreja de São Mateus e a Casa da Cadeia. Depois de passar pelos Largos da Palha, da Misericórdia e da Cadeia, onde se encontram estes três monumentos, siga para a Praça Nova, Rua António Duarte Pires, Rua Gil Vicente e Rua dos Clérigos.

Monumento religioso de grande simplicidade. O retábulo lateral tem elementos que atestam a sua estética barroca. O revestimento em azulejo das paredes da nave e da capela-mor merece algum destaque. É o único edifício que resta do primitivo Convento das Freiras Xabreganas de Santa Clara e foi fundado em 1526e domingo de Sam Payo foi o entalhador.

Convento fundado em 1526 no lugar da Ermida de Nossa Senhora da Luz, sendo mais tarde, em 1571, construído na Quinta da Arca. Desta segunda construção, restam apenas algumas ruínas do edifício principal e do seu aqueduto. Em 1601, foi construído pela terceira vez, no monte de Abrantes. Em 1834, depois das Ordens Religiosas serem extintas, ficou votado ao abandono.

Igreja de fachada maneirista, sobranceira ao Jardim Comendador Eduardo Bulcão, elevada através de seis degraus a toda a largura. É constituída por três naves e uma torre do lado esquerdo, na continuidade da fachada. No interior, as naves estão separadas por arcos de volta perfeita apoiados em pilares de secção quadrangular. Realce para a talha e azulejos setecentistas das capelas da cabeceira da igreja.

Situado fora das Muralhas, junto à antiga via que ligava Beja a Mértola, foi fundado no século XIII. Sofreu profundas alterações sobretudo no século XVIII, que praticamente lhe imprimiram o seu aspeto atual. Salienta-se a singularidade da Capela dos Túmulos, a Cisterna, as pinturas da Sala do Capítulo e o Coro Alto. Atualmente faz parte da rede de Pousadas de Portugal.

Esta ponte serve de entrada no centro da vila de Nordeste para quem vem da Ribeira Grande e de Ponta Delgada e foi edificada em 1882. Nem a largura estreita da mesma esconde toda a sua beleza, uma das mais bonitas de todo o arquipélago. À noite, com os candeeiros acesos, parece remeter-nos para os finais do século XIX.

Estátua que honra a figura de Vasco da Gama, o primeiro homem a realizar a viagem marítima para a Índia. Ligou definitivamente a Europa e a Ásia em finais do século XV. Vasco da Gama tem, por isso, lugar assegurado na história mundial. De salientar que foi em Sines que nasceu e que, até ao fim da vida, quis como galardão pela proeza da Índia.