Percurso em habitat de garças, onde se pode observar a Garça-branca pequena, a Garça-boieira e a Garça-Real.

Percurso circular, com dificuldade média, ao longo de 12 quilómetros, em ambiente do Parque Natural da Serra de São Mamede.

Percurso pedestre que se prolonga junto ao rio Tejo. Oferece belas vistas para o conhecido Castelo de Almourol.

Percurso pedestre de pequena rota com uma extensão de 4,8 quilómetros, chegando a atingir uma altitude de cerca de 720 metros. Durante cerca de duas horas, passará por vários caminhos agrícolas da freguesia de Vinhais.

Percurso pedestre de pequena rota com uma extensão de doze quilómetros, chegando a atingir uma altitude de cerca de 1150 metros. Durante cerca de cinco horas, passará por vários caminhos agrícolas da freguesia de Vinhais.

Trilho simples e curto, com início junto aos Moinhos da Apúlia. Este percurso compreende uma distância de 7,40 km e a sua dificuldade reduzida permite que seja percorrido em qualquer época do ano.

A faixa costeira entre a foz do Rio Neiva e a Apúlia, com uma extensão de 18 quilómetros, constitui um ecossistema de rara importância, dominado por um cordão de praia arenosa e dunas primárias e secundárias de grande instabilidade e em risco de erosão. Os estuários dos rios Neiva e Cavado, bem como as manchas de pinhal e as áreas agrícolas/rurais, acabam de compor esta paisagem protegida. Na retaguarda, os pinheiros bravos protegem grande parte da extensão dunar.

A Caldeira, uma cratera de 2000 metros de diâmetro e 400 metros de profundidade, resulta da natureza vulcânica da Ilha do Faial. É um regalo para os olhos, desde que as condições meteorológicas sejam favoráveis. Acesso ao interior condicionado, sujeito a Guia do Parque Natural do Faial. No interior merece realce a diversidade de habitats botânicos: floresta laurissilva, matas de cedro, turfeiras, juncais, entre outros.

Em setembro de 1957 a terra começou a tremer e, a partir daí, a Ilha do Faial nunca mais foi a mesma. Durante 13 meses, entre 27 de setembro de 1957 e 24 de outubro de 1958, um fenómeno vulcânico transformou por completo esta ponta da Ilha do Faial em três fases eruptivas distintas. Em pânico, os habitantes da zona de Capelo e Praia do Norte puseram-se em fuga, ou para as ilhas vizinhas ou para os Estados Unidos. Hoje, pode-se ainda verificar os resultados da erupção: campos e casas soterrados, o farol dos Capelinhos completamente inutilizado (agora renovado para …

Este trilho prolonga-se por uma extensão de 4,5 quilómetros e permite desfrutar do melhor da paisagem rural de Lamas de Mouro.