Templo de arquitetura barroca e neoclássica, com nave única, capela-mor, sala do trono e sacristia. A Igreja tem hospital adossado e mostra azulejos barrocos. A decoração dos altares é neoclássica.

O que resta do castelo e das muralhas demonstra a importância que teve no contexto islâmico, quer pelas dimensões da cerca amuralhada, quer pela relevância artística e arqueológica dos materiais identificados.

Quinta apalaçada de construção característica da segunda metade do século XIX. Consta que o Rei D. Manuel II ficava aqui instalado, a convite do Marquês Soveral, na época das vindimas.

Residência senhorial também conhecida como Paço do Alcaide ou dos Viscondes de Vila Nova de Cerveira, por ter sido mandado construir pelo primeiro visconde de Vila Nova de Cerveira.

Localizado num pequeno largo, este pelourinho de pinha que, do original, apenas resta a base e a coluna, tem base circular e a coluna é de fuste lido. Data do século XVI.

Ponte possivelmente datada do século XVII a que a tradição atribui origens romanas. É constituída por sete arcos lançados entre seis pilares, quatro dos quais foram utilizados para fazer um alargamento.

Ponte ferroviária em arco, constituída por um arco maior que alcança toda a largura do rio e onze arcos menores que permitem a horizontalidade do tabuleiro. Encontra-se desativada desde 1972.

Conjunto de azulejos tradicionais, em tons de azul e branco, localizados no Largo do Município. Retratam algumas profissões típicas, como a pesca e a agricultura, e ainda alguns monumentos/praças do concelho.

Capela localizada no parque do Monte do Faro. É uma construção novecentista, sendo a porta exterior de acesso ao coro-alto de provável construção recente. A sua arquitetura é maneirista e barroca.

Pequena capela rural muito simples, com o interior mais cuidado do ponto de vista decorativo, sobretudo no púlpito, situado no lado da Epístola, e no retábulo de talha policroma do estilo maneirista.