Hotel de luxo instalado no Palácio de Seteais, um exemplo de arquitetura do final do século XVIII. Este espaço, situado num local calmo e muito bonito próximo de Sintra, conjuga a tradição e o conforto dos nossos dias. Dispõe de 30 quartos requintados e mobilados ricamente, com amplos jardins de rara beleza.

Edifício também conhecido como Paço da Rainha, devido ao facto de ter sido Dona Maria I a responsável pela abertura da “Vala Nova”. Já funcionou como estalagem e depois como posto de controlo do tráfego de embarcações, de pessoas e de mercadorias, que transitavam através da Vala Real.

Construído em princípios do século XIX, este palácio é composto por três corpos com pavimento térreo e andar nobre. Dez janelas de peitoril com pequenos frontões povoam o andar nobre, sendo a janela central encimada por uma pedra de armas. No interior, existe um átrio e uma dupla escadaria que conduz ao andar nobre.

Edifício seiscentista, que apesar do seu mau estado de conservação, simboliza o antigo ambiente aristocrata da região. Merece destaque a monumentalidade da fachada principal, a colunata sobre o jardim e os azulejos do século XVII.

Este jardim é pontuado por canteiros de camélias e arbustos ornamentais e o terraço ajardinado é ladeado por muros. Ao longo das estruturas da quinta existe um caminho coberto por latada suportada por colunas de granito e ladeado por caminhos de pedra. Sendo uma propriedade privada, destinada à produção de um dos mais reconhecidos vinhos Alvarinho da região, a visita aos jardins é apenas possível mediante consentimento dos proprietários. No entanto, a vista de fora, junto às grades do portão de entrada da quinta, é majestosa.

Outra obra da autoria do arquiteto José Francisco de Abreu. José Bernardo de Sousa da Câmara foi vereador municipal em 1752 e reformou-se em 1798 do posto de sargento-mor de cavalaria, tendo falecido pouco depois. A casa foi deixada a uma sobrinha - D. Inácia Xavier Caetano de Aragã. É das maiores casas apalaçadas da vila e mantém a sua função residencial, em ótimo estado de conservação, exterior e interiormente. A fachada obedece a um estilo sóbrio e simétrico. No interior existe uma capela e várias pinturas murais neoclássicas.

Este palácio foi construído no início do século XX pelo financeiro Jorge O'Neill, segundo traça do arquiteto e pintor Manuel Vilaça. Tal como um castelo medieval, obedece a diversos estilos, nomeadamente ao estilo romântico com referências ao gótico, manuelino e hispano-árabe. Em 1910 o conde adquiriu o edifício e implementou diversas alterações. Por testamento, este edifício foi legado ao povo de Cascais, tendo sido nele instalado um pequeno museu e biblioteca. Possui algumas obras de interesse, muitas delas sobre Cascais, e algum mobiliário indo-português, designadamente contadores dos séculos XVII e XVIII. Funciona aqui o Museu com o mesmo nome.

Edifício barroco com soluções maneiristas. Tem um aqueduto assente sobre as muralhas que mostra a monumentalidade da construção.

Palácio pombalino de planta retangular, mandado construir pelo Conde de Oeiras e marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo, no século XVIII. Em todo o imóvel são visíveis alguns rodapés azulejares dos séculos XVII e XVIII.

Palácio maneirista construído no século XVII pelo marquês de Ponte de Lima. Apresenta uma planta retangular alongada, com cobertura em telhado de duas águas. Destaque, junto ao muro norte, para uma fonte revestida com azulejos. Funciona como alojamento.