Os melhores locais para visitar
Resultados para Mosteiro dos Jerónimos em Portugal
Marrã
- lazer
Celorico da Beira
6360, Celorico Da Beira
Prato de carne de porco que na Ceia de Natal, após a missa do Galo, é apelidado de Marrã, para comemorar o fim do jejum do Advento. De acordo com a tradição é abatido o animal com mais gordura, sendo que o verdadeiro sabor da carne de porco engordado vem da camada grossa de toucinho que a envolve.
Igreja de Santa Maria de Celorico da Beira
- património
Praça de Santa Maria
6360-362, Celorico da Beira
Templo construído nos séculos XIII e XIV e reformado no século XVIII, conservando ainda, dessa época, a fachada barroca e duas torres sineiras. Destaca-se a imaginária e algumas pinturas, os caixotões do teto com figuras de santos pintadas, os azulejos do século XVII e as lápides tumulares. Durante a terceira invasão francesa, funcionou como hospital de sangue dos ingleses.
Igreja de Santa Maria de Jazente
- património
Jazente
4600-652, Jazente
A Igreja de Jazente deve ser considerada como um testemunho da arquitetura medieval enquadrável no contexto do gótico rural. A Igreja deverá ter sido edificada em finais do século XIII, se não mesmo já durante o século XIV. No interior é de salientar o frontal de azulejos hispano-árabes e a magnífica imagem da Padroeira, datável do século XIV.
Igreja de Santiago Maior
- património
Rua de Santiago
7200-175, Reguengos de Monsaraz
A sua construção data do século XVIII, mas conhecem-se referências a esta igreja do século XIII. Foi sucessivamente ampliada, de tal forma que o monumento primitivo desapareceu, embora subsistam traços do período josefino. No século XX o seu estado de degradação era ruinoso, mas em 1987 começou a ser reconstruída e hoje é também um espaço cultural diversificado.
Igreja do Colégio dos Jesuítas/ Igreja de São João Evangelista
- património
Rua dos Ferreiros Estrada
9000, Funchal
Igreja pertencente ao Colégio dos Jesuítas, atualmente ocupado pela Universidade da Madeira e Universidade Católica. Trata-se de um edifício maneirista datado do século XVII, com várias pinturas do século XVII e XVIII no seu interior. Destaque para o belo altar da capela das Onze Mil Virgens e para os azulejos que forram as paredes da sacristia.
Igreja do Convento de Santo António dos Capuchos
- património
Rua Serpa Pinto
8000-431, Faro
A igreja dos Capuchos foi construída no início do século XVII e tem uma fachada com arcadas e um nicho, característica da arquitetura capucha. Possui um importante conjunto de azulejos do século XVIII na capela-mor, representado os passos da vida de Santo António, e nas paredes laterais, representando a morte de Santo António e a descida da cruz.
Igreja e Convento de Santo António
- património
Rua de Santo António
7170-056, Redondo
Igreja setecentista, composta por uma nave, capela-mor, falso transepto, coro e capelas laterais, anexadas ao convento. Foi fundada em 1601, pela Casa Religiosa de Santo António da Piedade pelo 5º conde do Redondo, chamado Dom João Coutinho. Chegou a ser afetada pelo terramoto de 1755 e a reconstrução do subcorpo do edifício deu-se em 1757.
Império dos Nobres
- património
Rua de São Paulo
9900-133, Horta
O nome oficial deste império é Império de Reconhecimento e Beneficência, e foi erguido em 1760 em memória da erupção do Vulcão do Cabeço do Fogo, que ocorreu em 24 de abril de 1672. Acredita-se ser o primeiro império construído em pedra e cal, em oposição aos impérios improvisados que até aí faziam.
Arco da Vila
- património
Rua da Misericórdia, 8
8000-269, Faro
Em pleno centro da vila, no Largo da Sé, este arco é um dos mais relevantes conjuntos arquitetónicos do Algarve. Este portal monumental é uma reconstrução do século XIX. No seu interior existe um pórtico árabe, único na região algarvia. No nicho que encima o Arco existe uma imagem, em mármore branco, de São Tomás de Aquino.
Capela de São Roque
- património
Largo de Nossa Senhora das Febres
3800-232, Aveiro
Esta capela, associada ao culto popular, sofreu várias reconstruções, sendo desconhecida a data da sua fundação. Possui restos de uma cruz manuelina numa empena datada, provavelmente, do século XV ou XVI. Destacam-se os restos de talha do século XVII que formam conjuntos retabulares e o retábulo de madeira entalhada e policromada do século XVIII.