Pelourinho de tipo rústico que assenta numa plataforma de três degraus quadrados de face lisa talhados em esquadria. É constituído por uma coluna de secção quadrada e sustenta um corpo quadrangular, está aberto na parte superior nos quatro lados. Tem a inscrição de 1731.

Ponte rodoferroviária oitocentista, construída sobre o rio Douro, ligando Vila Nova de Foz Côa a Torre de Moncorvo. Apesar de a sua construção se ter iniciado no final do século XIX, apenas foi inaugurada em 1909. Encontra-se fora de serviço há mais de vinte anos.

Porta ladeada por duas torres albarrãs. Trata-se de uma das portas da cidade, construída entre os reinados de Dom Manuel I e de Dom Filipe I. Foi erguida em conjunto com uma cinta de muralhas, com finalidades militares e de segurança.

Edifício com características de arquitetura cultural e modernista, construído entre 1943 e 1945. Sofreu obras de remodelação e modernização entre 1994 e 1997. É constituído por uma plateia, um balcão de 1ª ordem e balcão de 2ª ordem, num total de 500 lugares.

Edifício datado do século XIX, onde se realizava a feira de Miranda do Douro, dispondo de instalações de apoio às feiras, nas quais se instalavam alguns comerciantes. Trata-se de um cabanal de planta retangular com fachada principal ritmada por catorze pilares quadrangulares monolíticos.

Capela de arquitetura barroca com nave e capela-mor e sacristia adossada a Sul. No interior tem coro-alto de madeira, portas ladeadas por pias de água benta, púlpitos e duas capelas laterais em arco de volta perfeita e retábulo-mor revivalista, de talha policroma.

A Capela de Nª. Senhora de Fátima situa-se num extremo da aldeia e dispõe à volta de um amplo largo propicio ao lazer. Nos dias 12 e 13 de Maio o povo venera a Nª. Senhora de Fátima através da procissão das velas.

Casa de dois pisos, com planta quadrangular e cobertura em telhado de três águas. Não se conhece a data de construção desta casa, supondo-se que foi erguida entre o século XVI e o século XVIII. Atualmente, funciona como unidade de Turismo de Habitação.

Chafariz central pertencente ao claustro de um mosteiro, com tanque octogonal. Possui na base da taça inferior águias, que sugerem um dos símbolos de São João Evangelista, o padroeiro dos Loios que ocuparam o Mosteiro de Vilar de Frades, de onde provém.

Porta edificada no reinado de Dom Pedro II, então Rei de Portugal e do Algarve, para simbolizar, conforme pode ler-se na inscrição, a entrada de tantos triunfos dos portugueses e despojos tomados aos espanhóis com o auxílio de Deus e de Sua Puríssima Mãe.