Templo que apresenta arquitetura maneirista, barroca e neoclássica. Os retábulos laterais e colaterais, portal e torre sineira apresentam características barrocas e o retábulo do altar-mor é neoclássico.

Igreja de nave única, construída na primeira metade do século XX. Destaque para o coro-alto, o púlpito de madeira e para os retábulos ecléticos em talha dourada.

A fachada principal encontra-se ladeada por uma torre com três sinos. O interior, de uma nave, apresenta cinco altares. Merecem realce os azulejos hispano-árabes e as pinturas seiscentistas.

Templo maneirista que apresenta nave de planta longitudinal e cobertura em cúpula na capela-mor. Tem os retábulos de talha dourada e policromada, que também denotam a tradição maneirista.

Obra da autoria de Nicolau Nasoni, apresenta semelhanças com a Torre dos Clérigos. Os elementos característicos do arquiteto estão bem patentes neste templo. No século XIX a fachada foi revestida a azulejos.

Igreja de três naves onde se evidenciam as colunas e os arcos e capitéis românicos. Sofreu importantes alterações no século XVIII, com a substituição do primitivo portal românico e da abside.

Totalmente reconstruído após o terramoto, sofreu importantes obras nos séculos XIX e XX, que lhe modificaram o caráter original. Na classificação estão incluídos os azulejos do séc. XVIII.

Nesta capela setecentista, destaca-se a decoração do portal, o nicho encimado por pináculos e cruz e com aletas volutadas e os cunhais em forma de pilastras da nave.

Igreja integrada no Asilo Conde de Agrolongo, datada do século XVII. Possui tetos exemplares da melhor arquitetura religiosa de Braga, onde se destacam também os altares em talha dourada.

Porta em arco quebrada por uma lápide moldurada com a cruz de Cristo e quinas. Apresenta três ameias e ainda possui as caixas das couceiras e os buracos da tranca.