Painel de azulejos retratando o Combate de Roliça, travado a 17 de agosto de 1808. Esta foi uma das batalhas da Guerra Peninsular, que pôs frente a frente dois exércitos de coligação, um liderado pelos Ingleses, do qual Portugal fazia parte e outro liderado pelos Franceses.

Capela localizada perto da Capela de Nossa Senhora do Alívio, onde se veneram Nossa Senhora de Fátima, Sagrado Coração de Jesus, Santo António, São José e Nossa Senhora das Necessidades. No dia 7 de setembro realizam-se aqui as festividades, com procissão e cortejo de oferendas.

Capela de planta longitudinal simples com cobertura em telhado de duas águas e com fachada principal em empena, rasgada por um portal de volta perfeita. Apresenta características de arquitetura vernacular e barroca. No interior, destaque para o retábulo-mor em talha dourada de estilo nacional.

Casa de veraneio onde se destaca, no exterior, uma varanda no 1º andar, com painéis monocromos de perfil recortado do século XVIII. No interior, destaca-se ainda, no vestíbulo, o lambril oitocentista policromo da Fábrica de Santana e, na sala de jantar, silhares policromos de tratamento plástico neoclássico.

O castelo de Mogadouro foi doado por D. Afonso Henriques aos Templários e, alguns anos mais tarde, passou para a Ordem de Cristo, sucessora daquela. Hoje conservam-se apenas dois panos de muralhas, uma isolada torre de faces retangulares e alguns escassos restos de muros escalavrados.

Este espaço já sofreu várias remodelações, mas ainda conserva traços de arquitetura militar gótica, tais como as janelas geminadas de arco apontado. Este espaço era antigamente o local de onde se defendiam as terras dos Sousas de Riba de Vizela, como testemunha a torre nas traseiras da Igreja.

Estrutura de alvenaria, de três arcos, ornada com um conjunto de dez painéis de azulejos do século XVIII, situados no topo dos arcos. Em 1836, o convento de São Francisco foi vendido e imediatamente demolido, tendo apenas restado o pórtico que dava entrada para este recinto.

Este conjunto de edifícios resultantes da reutilização de uma Quinta de veraneio, que pertenceu ao Episcopado da Guarda, para instalar um estabelecimento judicial de internamento para menores com um programa reeducativo de vocação agrícola (em 1926). Entre 1926 e 2003, sofreu sucessivas adaptações e ampliações.

Espigueiro pertencente a um conjunto com uma eira de lajes de granito. Foi construído em 1883 e reconstruído em 1885. É constituído por duas paredes inclinadas, seis colunas de pedra mais largas nas bases, duas portas e um telhado de duas águas de telha Marselha.

Vila romana com vestíbulo, complexo termal com as três áreas de banho bem definidas, com pequenas banheiras semicirculares e uma porção do aqueduto que o alimentava. Apresenta, ainda, duas necrópoles. A abundância de conchas de "murex" sugere ter existido aqui uma indústria de tinturaria de tecidos.