Os melhores locais para visitar
Património em Portugal
Ermida de São Pedro
- património
Rua do Relógio, 61
7090-048, Alcáçovas
Capela situada numa pequena elevação, no antigo Rossio das Hortas, rodeado por casario de ambos os lados e com um pátio frontal. Registos antigos fazem remontar a sua existência ao ano de 1536. Foi depois remodelado nos séculos XVII e XVIII. No seu interior encontram-se pinturas murais, narrando nove momentos da vida de São Pedro. As pinturas têm um cariz barroco e estão legendados em português arcaico. Está inserida numa propriedade privada.
Chafariz do Rossio das Hortas
- património
Largo 25 de Abril
7090-226, Viana do Alentejo
Chafariz construído em 1904 que serviu de lavadouro municipal. É formado por dois extensos e geminados tanques de grossa alvenaria. Os 16 metros de pedra anexos servem de amarração para o gado e de poleiro para a cavalaria.
Igreja de Nossa Senhora da Caridade
- património
Largo da Igreja, 7
7200-230, Caridade
Igreja de pequenas dimensões situada na localidade com o mesmo nome, a cerca de 3 quilómetros de Reguengos de Monsaraz. A primeira referência a esta Igreja quinhentista data de 1326. Foi sendo construída com o passar dos séculos, embora o terramoto de 1755 tenha provocado alguns estragos. Foi recuperada em 1998.
Igreja de Santiago Maior
- património
Rua de Santiago
7200-175, Reguengos de Monsaraz
A sua construção data do século XVIII, mas conhecem-se referências a esta igreja do século XIII. Foi sucessivamente ampliada, de tal forma que o monumento primitivo desapareceu, embora subsistam traços do período josefino. No século XX o seu estado de degradação era ruinoso, mas em 1987 começou a ser reconstruída e hoje é também um espaço cultural diversificado.
Convento da Orada
- património
Monsaraz
7200, Reguengos de Monsaraz
A fundação deste convento é de 1670 e ficou a dever-se aos Agostinhos Descalços. A sua construção começou em 1700, pelo prior João Calvário, mas só em 1741 foi acabado. Atualmente, após ter sido recuperado pela Fundação Convento da Orada, é também Hotel Rural e Museu Arqueológico, onde são organizadas exposições e eventos.
Igreja Paroquial de São Marcos do Campo
- património
Largo do Cruzeiro
7200-222, São Marcos do Campo
Igreja setecentista, com nave ampla e capela-mor abobadada. O retábulo-mor é em talha dourada. No século XVIII foi remodelada, destruindo-se o alpendre para ampliar o corpo da nave. Em 1970 foi construída a mesa do altar central da capela-mor.
Santuário de Nossa Senhora do Rosário
- património
Corval
7200, Corval
Localizada no centro oleiro do país, S. Pedro do Corval, foi remodelada no século XVIII e serviu de ponto de partida a muitas peregrinações para o Menir da Rocha dos Namorados, dado o simbolismo desta rocha. Pela segunda-feira de Páscoa, as raparigas lançavam uma pedra para cima do menir. Cada lançamento falhado indicava um ano de espera para o casamento.
Igreja do Convento de Nossa Senhora da Orada
- património
Monsaraz
7200, Reguengos de Monsaraz
Igreja monumental, sóbria, sem adornos exagerados. A planta é retangular, tem coberturas diferenciadas e no interior estão 2 pisos. Começou a ser construída em 1700 e foi concluída em 1741. Em 1755 foi afetada pelo terramoto, o que lhe tirou os remates da frontaria e a deixou sem o sineiro da torre. Em 1988 tornou-se Fundação.
Busto de Públia Hortênsia de Castro
- património
Largo 25 de Abril
7160-255, Vila Viçosa
Natural de Vila Viçosa, nascida a 1548. A sua inteligência era apreciada, facto que lhe valeu a ida para a Universidade de Évora para estudar filosofia. Seguiu-se a formação em Retórica, Humanidades e Metafísica na Universidade de Coimbra. O seu chegou rapidamente a figures ilustres da época de outros países. Em 1574 já frequenta o Paço Real de Évora e a Academia da Infanta D. Maria. Porque o sucesso se desvaneceu, resolveu entrar para o Convento do Menino Jesus da Graça, desiludida com a ingratidão daqueles que a protegiam. Nesse convento faleceu, com 47 anos.
Porta dos Nós
- património
Rua Duque Dom Jaime
7160, Vila Viçosa
A construção desta porta remonta aos inícios do século XVI e foi mandada construir pelo D. Jaime, duque que dá o nome a esta avenida. Apresenta duas colunas que parecem unidas às ombreiras por umas cordas grossas. A posição dos três nós, que lhe dão o nome, simboliza a Casa Ducal em relação à Casa Real.