Bar e Restaurante de culinária Portuguesa e Brasileira que oferece muitas receitas que se destacam no Rio de Janeiro. Uma grande homenagem aos Portugueses, que são os grandes responsáveis pela verdadeira cozinha carioca. Uma fusão de sabores.

Restaurante simpático, localizado numa moradia, com uma sala no rés-do-chão e um salão de festas no 1º andar. Espaço acolhedor, com lareira na sala e uma agradável esplanada. Destaque para os mariscos e o peixe fresco.

A Adega Avelino é um restaurante rústico, muito popular em Vizela, conhecido por servir deliciosos pratos e petiscos típicos da cozinha regional portuguesa e pelos seus já tradicionais campeonatos de sueca. Destaque ainda para os bons vinhos.

No coração da cidade de Braga, na Sé, este restaurante oferece pratos da cozinha tradicional portuguesa. Aqui não falta o típico Bacalhau à moda de Braga, os rojões, o arroz pica no chão, a costela mendinha e a vitela barrosã.

Annapurna – que em hindu significa “comida dos deuses”, é o local certo para apreciar a cozinha nepalesa no centro de Lisboa. Aqui são-lhe apresentados os sabores milenares de uma região com uma grande riqueza cultural e gastronómica.

Restaurante integrado num luxuoso hotel, com vista sobre os seus belos jardins. Encontra-se decorado com uma mistura de clássico e contemporâneo, que tornam o espaço deveras acolhedor. Serve bons pratos da gastronomia portuguesa e mediterrânica.

Embora esteja situado num condomínio de luxo, este healthclub é acessível a todos os que queiram cuidar do corpo e da mente. Goza de excelente iluminação natural e de um ambiente relaxante e familiar, e conta com 3.500 m2 de área distribuídos por 3 pisos, ginásio com equipamento cardiovascular e de musculação com vista para a serra de Sintra, estúdios com mais de 100 aulas de grupo semanais e SPA Zensations, entre outras instalações. Os mais pequenos também podem contar com uma série de atividades preparadas especialmente para eles.

O mosteiro primitivo, denominado Mosteiro de São Salvador de Grijó, foi fundado em 922 no lugar de Muraceses. Foi apenas no ano de 1112 que foi transferido para a localização atual. Em 1770 o convento foi extinto, passando os seus bens para o Convento de Mafra. De salientar a talha dourada e os azulejos do séc. XVIII na capela-mor, bem como o órgão de tubos, com origem no final do séc. XVIII e início do séc. XIX. Destaca-se ainda o túmulo de D. Rodrigo Sanches, classificado como Monumento Nacional.

Trata-se de um antigo cemitério onde existem quatro espécies de túmulos: em forma de banheira, triangulares, antropomórficos e cavados em pedras móveis. Perto destas sepulturas, encontra-se o Penedo do Sino, um bloco pedunculado granítico, afeiçoado pelos agentes de meteorização, muito conhecido por se encontrar num estranho e belo equilíbrio. Este local foi ocupado entre os séculos I e II e mais tarde entre os séculos XII e XIII, acreditando-se, porém, que esta necrópole data desde o século VI ao século XIV.

Penedo de grande dimensão para cumprimento das penas emanadas do tribunal que ainda é hoje conhecido Penedo da Forca que era onde enforcavam os condenados. Existe uma pedra erguida em cima de um penedo onde há vestígios de nele existir outra pedra ainda. Este penedo fica num ponto elevado da povoação avistada por toda a aldeia, para que os condenados a morte ficassem visíveis, servindo de exemplo aos malfeitores. Encontra-se em estado degradado, com algumas das pedras constituintes do local de execução fora do sítio.