Edifício do século XVI, apresenta um portal manuelino de tipo radiado. Defronte ao pórtico existe um cruzeiro do mesmo período com as imagens de Cristo e de Nossa Senhora. Antiga igreja de Nossa Senhora dos Pobres.

Capela anexada ao Convento de São Francisco, esta igreja integrava o convento franciscano de Nossa Senhora da Vitória. No interior, conserva dois interessantes painéis de azulejos datados do século XVII, representando os milagres de Santo António.

Igreja construída em 1520, o portal principal é de 1530 e apresenta decoração mista de características manuelinas e renascentistas. Evidenciam-se a profusão de azulejos dos séculos XVII e XVIII e o púlpito de pedra quinhentista.

Igreja conventual datada do século XVII, de fachada harmónica, nave única e capela-mor retangular. Em 1994 foram realizadas obras de restauro e adaptação das antigas dependências conventuais para uma unidade de turismo de habitação.

Templo edificado no século XVI foi alvo de modificações no século XVII. O pórtico principal, renascentista, tem arco de volta redonda e é enquadrado por duas pilastras. Merece destaque o revestimento integral de azulejos policromos de 1659.

Monumento em pedra com cerca de 7m de altura, erguido em homenagem aos combatentes na grande guerra (1916-1918). É de 1923 e tem inscrito os nomes dos 13 soldados de Montemor falecidos na guerra.

Necrópole com sepulturas feitas de pedra ou tijolo, forradas e cobertas de lajes de mármore. Os elementos arquitetónicos visigóticos provam a sobrevivência da ocupação nesta época. Surge também do período romano cerâmica de construção e doméstica.

Padrão barroco de devoção religiosa popular. O crucifixo encontra-se abrigado por um oratório de pedra com colunas de mármore, nas quais assenta a abóbada, rematada por fogaréus joaninos. A parede encontra-se revestida de azulejos historiados.

Este padrão dos Descobrimentos pouco ornamentado tem cerca de 3 metros de altura, uma base com três degraus e uma coluna com inscrição de datas encimada por uma esfera armilar e uma cruz de Cristo.

Obra do arquiteto Francisco José de Abreu, integra o conjunto de Passos desta região, que são dos maiores do país. As ombreiras estão decoradas com volutas de elementos vegetalistas. A abóbada e paredes cobertas de pinturas murais.