Pequena povoação localizada no interior da Serra da Cabreira em que as casas rústicas e os espigueiros formam um conjunto típico. A população dedica-se, maioritariamente, à atividade agropastoril.

Aldeia situada no sopé da Serra do Gerês, num vale protegido das intempéries e da dureza da serra da Cabreira. Sendo um centro de produção de vinho verde, os socalcos construídos nas vertentes da serra são ocupados, quase na totalidade, por vinhas. Os habitantes trabalham, na sua maioria, no setor primário, na agropecuária.

Espigueiros e casas rurais em granito povoam esta aldeia típica. A população dedica-se a confeção de produtos em lã, nomeadamente de mantas e das famosas capas de burel.

Toninha foi, no início do século XX, um centro de conspiração monárquico, tendo ficado famoso o topónimo "Cruzes do Monte da Queimada", devido ao assassinato de dois monárquicos. De realçar o conjunto de casas rústicas e os espigueiros. Na aldeia passa um riacho, encravado nas montanhas, que é chamado de "Nariz do Mundo".

Aglomerado de casas rústicas, sendo que algumas apresentam cobertura em colmo. Merecem destaque os espigueiros existentes.

Anteriormente chamada de Casal da Urzeira, devido à grande quantidade de urze existente nos montes rodeiam, Uz é uma pequena aldeia tradicional. As suas pequenas casas rurais rústicas, com telhados em colmo e espigueiros salientam a atmosfera típica que aqui se vive.

O Sabugal localiza-se na margem direita do rio Coa, a Norte da serra da Malcata. Foi integrada no território português em 1296, pelo Tratado de Alcanices. A zona intramuros mantém parte das suas características iniciais, constituindo um património cultural de grande valor. Dos inúmeros monumentos evidenciam-se o castelo e as muralhas, a igreja matriz, a igreja da Misericórdia, de traça romano-gótica, e a ponte medieval.

Aldeia rústica onde prevalecem diversos vestígios arqueológicos, em especial as mamoas, pilhas de terra que cobrem antas ou túmulos pré-históricos. Um forte espírito de vida comunitária une os habitantes desta povoação.

Rústica aldeia de montanha com casas tradicionais cobertas com colmo.

Trata-se de uma das mais antigas povoações do concelho, com o antigo núcleo habitacional em redor da igreja matriz e na margem do rio Zêzere. Caracteriza-se por ruelas estreitas, com casario antigo, destacando-se os seguintes monumentos: capela de São Sebastião, do Espírito Santo, de Santa Eufémia e de Santa Luzia, o cruzeiro, algumas fontes, o chafariz público e as pias romanas. No artesanato realçam-se os característicos bombos, pífaros, adufes, ferraria, rendas e bordados regionais.