O núcleo sede do Museu de Sines e a Casa de Vasco da Gama, instalados nos edifícios interiores do Castelo, foram inaugurados em 2008. No núcleo sede está instalada uma exposição dedicada ao século XX, em Sines, e algum espólio arqueológico. Há partes das instalações dedicadas a Vasco da Gama de grande interesse, onde pode ver-se a sua biografia, a casa onde habitou e o seu papel na história marítima portuguesa.

Trata-se de um edifício histórico, mandado reconstruir em 1585, por D. Felipe I, e reconvertido para funções culturais em 1990. O museu inclui peças desde ao Paleolítico ao Barroco. O seu principal conjunto é o tesouro púnico do Gaio.

Foi aqui que, aos 11 ou 12 anos, com três dos seus irmãos, Vasco da Gama recebeu a prima tonsura e se tornou membro da Ordem de Santiago. No século XVIII, a igreja medieval, já demasiado pequena para a quantidade de crentes que queriam assistir à missa, teve de ser profundamente remodelada, ganhando o aspeto atual, típico do barroco joanino.

Capela do século XVI que conserva, na fachada principal, o portal manuelino e lápides com inscrições. De ambos os lados encontram-se contrafortes, rematados por pináculos cónicos, que sustentam a abóbada artesoada que cobre a única nave da capela. As paredes são revestidas a azulejos do século XVIII. Possui nave única e capela-mor com abóbadas estreladas, assentes em mísulas, elementos decorativos manuelinos nos fechos, mísulas de descarga das abóbadas e ainda no portal.

Castelo de origem medieval, sofreu ao longo dos séculos diversas obras de restauro. Do primitivo castelo subsistem as muralhas coroadas de ameias e flanqueadas por torreões de grossa alvenaria, a torre de menagem, com janelas geminadas e o Paço do Alcaide-Mor. No teto da sala de armas da fortaleza é possível observar interessantes pinturas de armaduras, troféus bélicos e o escudo real de D. João V. São visíveis, nas muralhas, elementos arquitetónicos visigóticos.

Torre quadrangular em blocos de granito de grande espessura (atingindo os dois metros), fundada no século XV, pelo 8º conde de Barcelos. O remate é renascentista com cornija com goteiras e merlões. Atualmente, funciona aqui o Turismo de Barcelos e o Centro de Artesanato, posto de divulgação do artesanato local.

Trata-se da antiga Linha do Dão, linha ferroviária entre Santa Comba Dão e Viseu, desativada em 1988, que foi transformada nesta agradável Ecopista com 49 km, sendo a Ecopista mais comprida de Portugal.

Instalado no Solar de Santa Ana, este museu alia o design, a criatividade e os conteúdos científicos de excelência. A sua exposição permanente é constituída por coleções de arqueologia, história, etnografia e arte sacra.

Estação arqueológica composta por seis painéis de xisto, que apresentam centenas de gravuras insculturadas, gravadas através de três técnicas diferentes: incisão, picotagem, abrasão). As gravuras representam diferentes motivos, desde armas (lanças, punhais e lâminas), instrumentos agrícolas (foices), desenhos geométricos (ziguezagues, reticulados, círculos, triângulos) e podomorfos e filiformes, covinhas, etc. Algumas são mais recentes. Terão sido executadas durante do Bronze Final e inícios da Idade do Ferro. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.

O museu apresenta uma coleção de arte que se iniciou em 1953, por iniciativa de Abel de Lacerda, com ofertas de colecionadores e artistas contemporâneos de renome como Vieira da Silva, Jean Lurçat, Salvador Dali e Pablo Picasso. A famosa coleção de automóveis, motociclos e velocípedes que aqui poderá apreciar, começou com João Lacerda, em 1955, e conta com veículos que participaram nos últimos 25 anos em mais de 100 eventos (corridas, rallys e concursos), na sua maioria no estrangeiro. A exposição permanente tem 30 motociclos e 70 automóveis, representando 36 marcas de 7 países. Existe ainda uma variada coleção …