Capela datada de 1577, composta por uma planta longitudinal simples, com um alpendre e uma nave. Apresenta coberturas diferenciadas, em telhado de três águas no alpendre, e em telhado de duas águas na nave. A fachada principal é em cantaria, sendo rasgada por um portal de arco de volta perfeita.

Capela com espaço interior único, coberto em falsa abóbada de berço, rebocado e pintado, e iluminado pelas janelas laterais e da frontaria. A fachada lateral esquerda tem porta em arco de volta perfeita e sacristia e a lateral direita escada para o coro-alto. Interior com coro-alto.

Capela de arquitetura barroca que alberga retábulo-mor de talha dourada repintada.

Capela com apenas uma nave, revestida com azulejos seiscentistas combinando um revestimento de padronagem, com painéis de composição figurativa. Na capela-mor existe uma inscrição de 1647.

Capela de planta retangular com espaço interno indefinido e uma sacristia adossada à fachada lateral esquerda. Foi reconstruída no século XVII sobre uma preexistente. No interior, destaque para o retábulo-mor de talha dourada maneirista.

Capela barroca de planta longitudinal com nave única e galilé. Foi erguida no século XV e, no século XIX, foi reconstruída a torre sineira. Destaque para o revestimento a azulejos.

Capela barroca de planta longitudinal composta por uma nave única e uma sacristia mais estreita, com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas. No interior, destaque para o coro-alto novecentista e para o retábulo-mor tardo-barroco.

Capela de arquitetura vernacular, com uma planta longitudinal composta por uma nave alpendrada e uma sacristia adossada. Destaque para as lápides na capela e para o púlpito exterior. Foi construída no século XVII, sofrendo várias remodelações no século XX.

Capela de uma nave e capela-mor, mais baixa e estreita. Apresenta no interior coro-alto, pias de água benta gomadas ladeando os portais e púlpito. O retábulo-mor é revivalista, de talha dourada e policroma.