Igreja de planta longitudinal, de nave única e capela-mor. Destaque para o contraste entre a simplicidade da decoração da fachada principal com a decoração mais elaborada e erudita da fachada da sacristia velha.

Capela de planta longitudinal de uma só nave, com a fachada revestida a azulejo industrial.

Também conhecida com Igreja de São Paio, ainda mantém, apesar do seu mau estado de conservação, a pintura mural quinhentista, que revestiria a parede testeira da capela-mor.

Capela barroca e neoclássica, datada de meados do século XVIII. No século XIX foi construído o alpendre e também colocado o retábulo-mor. No interior destaque para um painel representando São Bento, Nossa Senhora da Luz e São Bernardo e para um altar em forma de urna.

Igreja quinhentista com planta longitudinal de uma só nave e torre sineira. No interior dispõe de tetos pintados com Evangelistas e outros de sabor popular.

Destaque para o seu altar de rica talha.

Igreja edificada em 1707 pelo Arcebispo de Braga, por ordem do rei D. João V. Pertencia ao convento das Beneditinas e, depois da extinção das ordens religiosas, foi entregue, em 1846, à Irmandade do Terço. Nesta igreja setecentista merece destaque o seu imenso recheio barroco: o teto possui 40 painéis pintados com cenas bíblicas, altares de talha dourada e o púlpito de dossel, imaginária de grande valor e três grandes telas seiscentistas.

Igreja quinhentista, alpendrada, com planta longitudinal de uma só nave e torre sineira. Destaque para as colunas que sustentam o alpendre, com uma decoração diversa nas bases e capitéis.

Capela de planta longitudinal de nave única retangular. No interior existe uma tampa de sepultura, em granito, pertencente ao instituidor.

Igreja de planta longitudinal composta de uma só nave e capela-mor mais baixa e estreita.